Dólar tem mínima em 11 dias ante real; mercado monitora BC
O dólar cai pelo terceiro pregão consecutivo nesta segunda-feira, tocando os menores níveis em 11 dias, na casa de R$ 3,15. A moeda zera os ganhos conquistados nas semanas seguintes à eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, em sintonia com o viés que se observa no exterior.
O dólar recua ao menor patamar em um mês e meio contra uma cesta de divisas, oscilando nas mínimas em duas semanas frente ao peso mexicano. Investidores seguem realizando lucros depois de os primeiros discursos de Trump como presidente não terem trazido novidades sobre medidas para acelerar a economia americana, com o novo presidente focando-se mais em protecionismo.
Às 9h22, o dólar comercial caía 0,51%, a R$ 3,1662. Na mínima, ficou em R$ 3,1537, piso desde 12 de janeiro (R$ 3,1534). No dia 8 de novembro, data da eleição de Trump, a moeda encerrou a R$ 3,1681.
No mercado futuro, o dólar para fevereiro recuava 0,13%, a R$ 3,1750, depois de tocar mínima de R$ 3,1600.
A queda do dólar fortalece o debate sobre o ritmo de rolagens de swaps cambiais pelo Banco Central (BC). Analistas chegaram a dizer na semana passada, antes da posse de Trump, que a volta das rolagens seria uma atitude preventiva do BC, diante do risco de volatilidade. Mas o discurso de Trump acabou fortalecendo o ajuste de baixa do dólar que já estavam em curso, o que se estende ao Brasil. Até a eleição de Trump, com o dólar na casa de R$ 3,16, o BC ainda estava fazendo operações de swap cambial reverso - que equivalem à compra de moeda no mercado futuro.
Hoje, já está programada operação de rolagem de até 15 mil contratos de swap cambial tradicional.
O dólar recua ao menor patamar em um mês e meio contra uma cesta de divisas, oscilando nas mínimas em duas semanas frente ao peso mexicano. Investidores seguem realizando lucros depois de os primeiros discursos de Trump como presidente não terem trazido novidades sobre medidas para acelerar a economia americana, com o novo presidente focando-se mais em protecionismo.
Às 9h22, o dólar comercial caía 0,51%, a R$ 3,1662. Na mínima, ficou em R$ 3,1537, piso desde 12 de janeiro (R$ 3,1534). No dia 8 de novembro, data da eleição de Trump, a moeda encerrou a R$ 3,1681.
No mercado futuro, o dólar para fevereiro recuava 0,13%, a R$ 3,1750, depois de tocar mínima de R$ 3,1600.
A queda do dólar fortalece o debate sobre o ritmo de rolagens de swaps cambiais pelo Banco Central (BC). Analistas chegaram a dizer na semana passada, antes da posse de Trump, que a volta das rolagens seria uma atitude preventiva do BC, diante do risco de volatilidade. Mas o discurso de Trump acabou fortalecendo o ajuste de baixa do dólar que já estavam em curso, o que se estende ao Brasil. Até a eleição de Trump, com o dólar na casa de R$ 3,16, o BC ainda estava fazendo operações de swap cambial reverso - que equivalem à compra de moeda no mercado futuro.
Hoje, já está programada operação de rolagem de até 15 mil contratos de swap cambial tradicional.
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