Juros futuros curtos fecham em queda com menor risco global
As taxas dos contratos futuros de juros de curto prazo recuaram na BM&F, diante da percepção de que com o câmbio estável e a inflação desacelerando há espaço para o Banco Central (BC) seguir com o ciclo mais agressivo de corte de juros.
O DI para janeiro de 2018 recuou de 10,94% para 10,93%, enquanto o DI para janeiro de 2019 caiu de 10,43% para 10,42%. Já o DI para janeiro de 2021 fechou estável a 10,61%.
Com os juros futuros refletindo a possibilidade da taxa básica de juros (Selic) encerrar o ano abaixo de um dígito e a maior incerteza no cenário externo, os investidores têm adotado uma postura mais cautelosa, evitando ampliar as posições vendidas em juros.
O ambiente externo mais calmo e o recesso do Congresso no Brasil têm contribuído para a boa performance dos ativos locais. No cenário internacional, o mercado aguarda mais detalhes sobre a política econômico do novo presidente americano Donald Trump, especialmente sobre os planos de investimento e na área fiscal.
Nesta terça-feira foi divulgado que senadores do partido Democrata pretendem apresentar ao presidente dos EUA um plano de obras de infraestrutura que pode atingir US$ 1 trilhão. O aumento dos investimentos em infraestrutura foi uma das bandeiras defendidas por Trump durante a campanha. Estímulos à economia aumentam a preocupação no mercado sobre um aperto monetário mais forte do Federal Reserve (Fed, banco central americano) para conter pressões inflacionárias.
O DI para janeiro de 2018 recuou de 10,94% para 10,93%, enquanto o DI para janeiro de 2019 caiu de 10,43% para 10,42%. Já o DI para janeiro de 2021 fechou estável a 10,61%.
Com os juros futuros refletindo a possibilidade da taxa básica de juros (Selic) encerrar o ano abaixo de um dígito e a maior incerteza no cenário externo, os investidores têm adotado uma postura mais cautelosa, evitando ampliar as posições vendidas em juros.
O ambiente externo mais calmo e o recesso do Congresso no Brasil têm contribuído para a boa performance dos ativos locais. No cenário internacional, o mercado aguarda mais detalhes sobre a política econômico do novo presidente americano Donald Trump, especialmente sobre os planos de investimento e na área fiscal.
Nesta terça-feira foi divulgado que senadores do partido Democrata pretendem apresentar ao presidente dos EUA um plano de obras de infraestrutura que pode atingir US$ 1 trilhão. O aumento dos investimentos em infraestrutura foi uma das bandeiras defendidas por Trump durante a campanha. Estímulos à economia aumentam a preocupação no mercado sobre um aperto monetário mais forte do Federal Reserve (Fed, banco central americano) para conter pressões inflacionárias.
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