Confiança do empresário cai 2,3% em janeiro, aponta CNC
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) marcou 95,7 pontos em janeiro, mostrou pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Além de permanecer abaixo de 100 pontos, que sugere cenário desfavorável, o indicador é 2,3% inferior ao de dezembro de 2016, interrompendo sequência de sete altas consecutivas e estabilidade no fim daquele ano. Entretanto, na comparação com janeiro de 2016, o indicador mostrou alta de 18,4%.
Os três tópicos usados para cálculo do índice de janeiro mostraram recuo na comparação com dezembro. É o caso de condições atuais (-6%); expectativas (-1,4%); e investimentos (-0,6%). Entretanto, os mesmos tópicos mostraram aumento na comparação com janeiro de 2016, de 45,2%, de 18,3% e de 5,3%, respectivamente.
Para a economista da CNC, Izis Ferreira, as incertezas quanto à recuperação do mercado de trabalho e da atividade econômica deixam cautelosos os tomadores de decisão do comércio e do setor produtivo como um todo.
Outro aspecto apontado pela pesquisa foi a evolução dos estoques. Para 29,5% dos comerciantes entrevistados, os estoques estão acima do adequado em janeiro deste ano. Embora tenha mantido trajetória de desaceleração desde abril do ano passado, quando atingiu 34,4% - o maior da série histórica -, este percentual ainda é muito expressivo, avaliou a confederação.
Para a CNC, reformas e medidas de ajuste em andamento no Congresso propiciam ambiente mais favorável aos investimentos e ao crescimento. Mas, no entanto, o resultado negativo das expectativas em janeiro mostra que, no curto prazo, seguem ausentes fatores que indicam retomada da atividade do comércio.
A amostra do Icec é composta por aproximadamente 6 mil empresas situadas em todas as capitas do país e os índices, apurados mensalmente, apresentam dispersões que variam de zero a 200 pontos.
Os três tópicos usados para cálculo do índice de janeiro mostraram recuo na comparação com dezembro. É o caso de condições atuais (-6%); expectativas (-1,4%); e investimentos (-0,6%). Entretanto, os mesmos tópicos mostraram aumento na comparação com janeiro de 2016, de 45,2%, de 18,3% e de 5,3%, respectivamente.
Para a economista da CNC, Izis Ferreira, as incertezas quanto à recuperação do mercado de trabalho e da atividade econômica deixam cautelosos os tomadores de decisão do comércio e do setor produtivo como um todo.
Outro aspecto apontado pela pesquisa foi a evolução dos estoques. Para 29,5% dos comerciantes entrevistados, os estoques estão acima do adequado em janeiro deste ano. Embora tenha mantido trajetória de desaceleração desde abril do ano passado, quando atingiu 34,4% - o maior da série histórica -, este percentual ainda é muito expressivo, avaliou a confederação.
Para a CNC, reformas e medidas de ajuste em andamento no Congresso propiciam ambiente mais favorável aos investimentos e ao crescimento. Mas, no entanto, o resultado negativo das expectativas em janeiro mostra que, no curto prazo, seguem ausentes fatores que indicam retomada da atividade do comércio.
A amostra do Icec é composta por aproximadamente 6 mil empresas situadas em todas as capitas do país e os índices, apurados mensalmente, apresentam dispersões que variam de zero a 200 pontos.
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