Dyogo: Juro menor é resultado de reformas; governo não força corte
O ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, disse nesta quinta-feira que a trajetória de redução da taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, está sendo construída com o resultado da agenda de reformas proposta governo do presidente Michel Temer.
"Esse governo não força a redução da taxa de juros, mas cria as condições para que isso ocorra e o Banco Central, após avaliação, resolveu reduzir as taxa de juros. Isso mostra que estamos no caminho correto", afirmou Oliveira depois de participar do seminário "Boas Práticas de Governança e Realinhamento Estratégico do Estado".
Segundo o ministro, as decisões do governo têm mostrado resultado no controle da inflação. "Acredito que já estamos a perceber os resultados positivos que essa agenda de reformas está trazendo. Já conseguimos reduzir a inflação para dentro dos limites da meta e, provavelmente, teremos a inflação no cento da meta", disse o ministro.
Estatais
Oliveira disse que o Banco do Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Petrobras já terão cumprido o conjunto de exigências feitas pela Lei das Estatais (13.303/2016) em março.
"Em março, provavelmente, já teremos algumas empresas que já estarão completamente em conformidade com a nova lei e todas ao longo do prazo que se tem estabelecido", afirmou o ministro depois de participar do seminário "Boas Práticas de Governança e Realinhamento Estratégico do Estado".
"Esse governo não força a redução da taxa de juros, mas cria as condições para que isso ocorra e o Banco Central, após avaliação, resolveu reduzir as taxa de juros. Isso mostra que estamos no caminho correto", afirmou Oliveira depois de participar do seminário "Boas Práticas de Governança e Realinhamento Estratégico do Estado".
Segundo o ministro, as decisões do governo têm mostrado resultado no controle da inflação. "Acredito que já estamos a perceber os resultados positivos que essa agenda de reformas está trazendo. Já conseguimos reduzir a inflação para dentro dos limites da meta e, provavelmente, teremos a inflação no cento da meta", disse o ministro.
Estatais
Oliveira disse que o Banco do Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Petrobras já terão cumprido o conjunto de exigências feitas pela Lei das Estatais (13.303/2016) em março.
"Em março, provavelmente, já teremos algumas empresas que já estarão completamente em conformidade com a nova lei e todas ao longo do prazo que se tem estabelecido", afirmou o ministro depois de participar do seminário "Boas Práticas de Governança e Realinhamento Estratégico do Estado".
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