Internet das coisas ganhará mais força no Brasil em 2017, prevê IDC
Os projetos de conexão de diferentes tipos de equipamentos à internet, a chamada internet das coisas (ou IoT, na sigla em inglês), vão começar a ganhar força no Brasil em 2017, segundo a consultoria IDC. A estimativa é que até 2020 todo o ecossistema de IoT no Brasil movimentará US$ 13 bilhões.
Segundo Pietro Delai, gerente de pesquisa e consultoria da IDC, o principal estímulo será a aprovação do Plano Nacional de Internet das Coisas, prevista para o fim do 1º semestre. "Uma vez que se define isso, fica claro o que os fabricantes devem trazer e o que as empresas podem fazer e demandar em termos de projetos", disse Delai. "No 2º semestre as coisas devem começar a acontecer", completou.
Na avaliação de Delai, a indústria, o segundo setor que mais investe em tecnologia no Brasil, atrás do segmento financeiro, será um dos que mais aproveitarão essa tendência, buscando ganhos de eficiência e mais produtividade com a infraestrutura que já está instalada. "Com instalação de sensores, você consegue ter processos de monitoramento para tomar ações mais rápido, mesmo com um parque antigo, como é o caso do Brasil", disse.
A avaliação de Delai é que esse movimento vai estimular a criação de novos tipos de negócios, inclusive de empresas especializadas em consolidar e extrair informações de dados gerados por outras empresas - as chamadas ?data companies' -, um modelo atualmente muito difundido no mundo da publicidade.
Segundo Pietro Delai, gerente de pesquisa e consultoria da IDC, o principal estímulo será a aprovação do Plano Nacional de Internet das Coisas, prevista para o fim do 1º semestre. "Uma vez que se define isso, fica claro o que os fabricantes devem trazer e o que as empresas podem fazer e demandar em termos de projetos", disse Delai. "No 2º semestre as coisas devem começar a acontecer", completou.
Na avaliação de Delai, a indústria, o segundo setor que mais investe em tecnologia no Brasil, atrás do segmento financeiro, será um dos que mais aproveitarão essa tendência, buscando ganhos de eficiência e mais produtividade com a infraestrutura que já está instalada. "Com instalação de sensores, você consegue ter processos de monitoramento para tomar ações mais rápido, mesmo com um parque antigo, como é o caso do Brasil", disse.
A avaliação de Delai é que esse movimento vai estimular a criação de novos tipos de negócios, inclusive de empresas especializadas em consolidar e extrair informações de dados gerados por outras empresas - as chamadas ?data companies' -, um modelo atualmente muito difundido no mundo da publicidade.
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