Juros futuros sobem na volta de feriado, em ajuste a exterior
Os juros futuros operam em leve alta nesta quinta-feira, com os negócios retomados depois do feriado de ontem em São Paulo em razão do aniversário da cidade.
As taxas sobem de forma geral acompanhando o movimento externo. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano de dez anos subiam, oscilando nas máximas desde o fim de dezembro. Ao mesmo tempo, os juros de papéis equivalentes de Alemanha e Japão operam nos picos em cerca de um ano.
No Brasil, o ajuste técnico é sustentado após dias de intensas baixas nos DIs. As quedas ocorreram após repetidas sinalizações do Banco Central (BC) de que voltaria a cortar a Selic, num contexto de inflação convergindo para o centro da meta. Alguns analistas e profissionais de tesourarias já vislumbram IPCA em 4,5% neste ano ou mesmo abaixo.
A curva de DI indica Selic de 10% no fim deste ano, contra 13% hoje.
Às 10h19, o DI janeiro de 2018 - que reflete apostas para a política monetária ao longo de 2017 - tinha taxa de 10,960% ao ano, frente a 10,940% no ajuste anterior.
O DI janeiro de 2019 ia a 10,450%, ante 10,420% no último ajuste. O DI janeiro de 2021 indicava 10,680%, contra 10,620% no ajuste anterior.
Entre os vencimentos mais longos, o DI janeiro de 2025 subia a 11,050%, comparado a 10,970% no ajuste anterior.
As taxas sobem de forma geral acompanhando o movimento externo. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano de dez anos subiam, oscilando nas máximas desde o fim de dezembro. Ao mesmo tempo, os juros de papéis equivalentes de Alemanha e Japão operam nos picos em cerca de um ano.
No Brasil, o ajuste técnico é sustentado após dias de intensas baixas nos DIs. As quedas ocorreram após repetidas sinalizações do Banco Central (BC) de que voltaria a cortar a Selic, num contexto de inflação convergindo para o centro da meta. Alguns analistas e profissionais de tesourarias já vislumbram IPCA em 4,5% neste ano ou mesmo abaixo.
A curva de DI indica Selic de 10% no fim deste ano, contra 13% hoje.
Às 10h19, o DI janeiro de 2018 - que reflete apostas para a política monetária ao longo de 2017 - tinha taxa de 10,960% ao ano, frente a 10,940% no ajuste anterior.
O DI janeiro de 2019 ia a 10,450%, ante 10,420% no último ajuste. O DI janeiro de 2021 indicava 10,680%, contra 10,620% no ajuste anterior.
Entre os vencimentos mais longos, o DI janeiro de 2025 subia a 11,050%, comparado a 10,970% no ajuste anterior.
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