S&P rebaixa perspectiva do Chile para negativa; ratings são mantidos
A agência de classificação de risco de crédito S&P rebaixou a perspectiva do Chile de estável para negativa e reafirmou as notas de emissor em moeda estrangeira do país sul-americano em "AA-" para o longo prazo e "A-1+" no curto prazo, dentro do grau de investimento. A agência também manteve os ratings de emissor em moeda local em "AA", para o longo prazo, e "A-1+", no curto prazo.
A perspectiva negativa, de acordo com as definições da agência, reflete uma chance em três de ocorrer um rebaixamento de nota neste ou no próximo ano devido a uma piora do perfil fiscal ou externo do país.
Crescimento
Para justificar a revisão de perspectiva, a S&P apontou para o risco de que um crescimento baixo prolongado pode se traduzir em déficits fiscais mais elevados do que o projetado atualmente "e levar a aumentos contínuos de endividamento do governo, enfraquecendo o perfil financeiro da dívida soberana".
Conforme a agência, um ambiente externo pior junto com uma confiança doméstica mais baixa das empresas têm pesado sobre as exportações chilenas e o investimento, o que resultou em um crescimento do PIB mais baixo e uma alta do endividamento do governo nos últimos anos.
A S&P revisou a projeção de crescimento do PIB em 2016 para 1,8%, uma queda em relação ao avanço de 2,3% do ano anterior. Para este ano, a agência espera uma pequena melhora para um aumento de 2,2%, "largamente como resultado do consumo, junto com exportações mais fortes conforme os preços globais do cobre se recuperam".
A perspectiva negativa, de acordo com as definições da agência, reflete uma chance em três de ocorrer um rebaixamento de nota neste ou no próximo ano devido a uma piora do perfil fiscal ou externo do país.
Crescimento
Para justificar a revisão de perspectiva, a S&P apontou para o risco de que um crescimento baixo prolongado pode se traduzir em déficits fiscais mais elevados do que o projetado atualmente "e levar a aumentos contínuos de endividamento do governo, enfraquecendo o perfil financeiro da dívida soberana".
Conforme a agência, um ambiente externo pior junto com uma confiança doméstica mais baixa das empresas têm pesado sobre as exportações chilenas e o investimento, o que resultou em um crescimento do PIB mais baixo e uma alta do endividamento do governo nos últimos anos.
A S&P revisou a projeção de crescimento do PIB em 2016 para 1,8%, uma queda em relação ao avanço de 2,3% do ano anterior. Para este ano, a agência espera uma pequena melhora para um aumento de 2,2%, "largamente como resultado do consumo, junto com exportações mais fortes conforme os preços globais do cobre se recuperam".
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