Dólar cai frente ao real
O dólar abriu em queda frente ao real nesta sexta-feira (27), enquanto os juros futuros operam perto da estabilidade no início do pregão, com os investidores adotando uma postura mais cautelosa à espera a divulgação da primeira prévia do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre dos Estados Unidos.
A expectativa dos analistas é de um crescimento de 2,2% ao ano, mas um avanço maior que o esperado pode ajudar a impulsionar a alta da moeda americana.
Às 10h16, o dólar comercial operava em queda de 0,35% a R$ 3,1686, enquanto o contrato futuro para fevereiro recuava 0,41% para R$ 3,169.
No mercado de juros, as taxas dos contratos futuros operavam perto da estabilidade. O DI para janeiro de 2018 negociava a 10,94% ante 10,952% do ajuste anterior, enquanto o DI para janeiro de 2021 caía de 10,728% para 10,710%.
Por enquanto, o câmbio e os preços dos combustíveis têm variado a favor da queda da inflação. Ontem a Petrobras anunciou um corte dos preços dos combustíveis nas refinarias, que passam a valer a partir de hoje. A estatal reduziu os preços do diesel em 5,1% e os da gasolina em 1,4%, na média.
Além da desaceleração da inflação, outro fator para a continuidade do ritmo mais agressivo de corte de juros é o avanço da agenda de reformas. Ontem, o secretário de Previdência do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano, informou que sua expectativa é de que a reforma da Previdência seja aprovada no Congresso Nacional até o final de setembro de 2017. Até então, o Ministério da Fazenda vinha avaliando que a aprovação deveria acontecer ainda no primeiro semestre deste ano. Um atraso no cronograma da reforma da Previdência pode ter um efeito negativo para os mercados.
Outro ponto de atenção na área fiscal é o plano de recuperação fiscal do Estado do Rio de Janeiro. Ontem, o governo assinou uma "carta de intenções", que envolve um ajuste fiscal de R$ 64,2 bilhões até 2019, além de um empréstimo-ponte para o Estado de R$ 6,5 bilhões.
Investidores aguardam mais detalhes sobre as medidas econômicas que devem ser implementadas pelo novo presidente americano Donald Trump. As primeiras ações de seu governo vão em linha com o discurso comercial protecionista adotado durante a campanha. O presidente americano se encontra, nesta sexta-feira, com a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, em Washington.
No mercado de câmbio, o Banco Central realiza hoje a rolagem de mais 15 mil contratos de swap cambial tradicional do lote de US$ 6,431 bilhões nesses derivativos que vence em 1º de fevereiro.
A expectativa dos analistas é de um crescimento de 2,2% ao ano, mas um avanço maior que o esperado pode ajudar a impulsionar a alta da moeda americana.
Às 10h16, o dólar comercial operava em queda de 0,35% a R$ 3,1686, enquanto o contrato futuro para fevereiro recuava 0,41% para R$ 3,169.
No mercado de juros, as taxas dos contratos futuros operavam perto da estabilidade. O DI para janeiro de 2018 negociava a 10,94% ante 10,952% do ajuste anterior, enquanto o DI para janeiro de 2021 caía de 10,728% para 10,710%.
Por enquanto, o câmbio e os preços dos combustíveis têm variado a favor da queda da inflação. Ontem a Petrobras anunciou um corte dos preços dos combustíveis nas refinarias, que passam a valer a partir de hoje. A estatal reduziu os preços do diesel em 5,1% e os da gasolina em 1,4%, na média.
Além da desaceleração da inflação, outro fator para a continuidade do ritmo mais agressivo de corte de juros é o avanço da agenda de reformas. Ontem, o secretário de Previdência do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano, informou que sua expectativa é de que a reforma da Previdência seja aprovada no Congresso Nacional até o final de setembro de 2017. Até então, o Ministério da Fazenda vinha avaliando que a aprovação deveria acontecer ainda no primeiro semestre deste ano. Um atraso no cronograma da reforma da Previdência pode ter um efeito negativo para os mercados.
Outro ponto de atenção na área fiscal é o plano de recuperação fiscal do Estado do Rio de Janeiro. Ontem, o governo assinou uma "carta de intenções", que envolve um ajuste fiscal de R$ 64,2 bilhões até 2019, além de um empréstimo-ponte para o Estado de R$ 6,5 bilhões.
Investidores aguardam mais detalhes sobre as medidas econômicas que devem ser implementadas pelo novo presidente americano Donald Trump. As primeiras ações de seu governo vão em linha com o discurso comercial protecionista adotado durante a campanha. O presidente americano se encontra, nesta sexta-feira, com a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, em Washington.
No mercado de câmbio, o Banco Central realiza hoje a rolagem de mais 15 mil contratos de swap cambial tradicional do lote de US$ 6,431 bilhões nesses derivativos que vence em 1º de fevereiro.
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