Bolsas de NY fecham com rumos distintos diante de políticas de Trump
A continuidade das preocupações com as iniciativas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na área de imigração e comércio exterior sustentou a manutenção da cautela vista ontem nas bolsas de Nova York nesta terça-feira.
A continuidade do pessimismo levou o Dow Jones a se afastar ainda mais do nível dos 20 mil pontos, conquistado na semana passada. Após ajustes, o índice de "blue chips" fechou em queda de 0,54%, a 19.864,09 pontos. O S&P 500 recuou 0,09%, a 2.278,87 pontos. O Nasdaq destoou dos pares e subiu 0,02%, a 5.614,78 pontos, com ajuda dos papéis de biotecnologia.
A cautela dos últimos dias porém não impediu os principais índices acionários de Nova York de fechar o melhor janeiro desde 2013. As altas acumuladas foram de 0,51%, no caso do Dow Jones, de 1,79%, para o S&P 500, e de 4,30% do Nasdaq.
O índice de biotecnologia da Nasdaq teve alta de 2,83%, com a sinalização do governo Trump de que vai acelerar o processo de aprovação de novos medicamentos no Food and Drug Administration (FDA).
A subida dos papéis das farmacêuticas também ajudou a limitar as perdas do S&P 500. O setor de saúde encerrou em alta de 1,42% no índice. O maior avanço, porém, ficou com as ações de utilities (serviços públicos), vistas como defensivas, que subiram 1,51%.
As maiores quedas do S&P 500 ficaram com os setores mais beneficados pelo rali pós-eleição. Os papéis industriais lideraram as baixas, com recuo de 0,84%, seguidos dos financeiros, que caíram 0,60%.
No Dow Jones, apenas nove papéis entre 30 que compõem o índice fecharam no positivo. As baixas foram puxadas por Goldman Sachs, que caiu 1,99%, seguido de J.P.Morgan, com recuo de 1,65%.
Para analistas, os movimentos recentes indicaram que o novo governo vai priorizar temas ligados a imigração e ao comércio exterior em detrimento de políticas consideradas positivas para o crescimento, como reforma tributária, desregulamentações e investimento em infraestrutura.
A continuidade do pessimismo levou o Dow Jones a se afastar ainda mais do nível dos 20 mil pontos, conquistado na semana passada. Após ajustes, o índice de "blue chips" fechou em queda de 0,54%, a 19.864,09 pontos. O S&P 500 recuou 0,09%, a 2.278,87 pontos. O Nasdaq destoou dos pares e subiu 0,02%, a 5.614,78 pontos, com ajuda dos papéis de biotecnologia.
A cautela dos últimos dias porém não impediu os principais índices acionários de Nova York de fechar o melhor janeiro desde 2013. As altas acumuladas foram de 0,51%, no caso do Dow Jones, de 1,79%, para o S&P 500, e de 4,30% do Nasdaq.
O índice de biotecnologia da Nasdaq teve alta de 2,83%, com a sinalização do governo Trump de que vai acelerar o processo de aprovação de novos medicamentos no Food and Drug Administration (FDA).
A subida dos papéis das farmacêuticas também ajudou a limitar as perdas do S&P 500. O setor de saúde encerrou em alta de 1,42% no índice. O maior avanço, porém, ficou com as ações de utilities (serviços públicos), vistas como defensivas, que subiram 1,51%.
As maiores quedas do S&P 500 ficaram com os setores mais beneficados pelo rali pós-eleição. Os papéis industriais lideraram as baixas, com recuo de 0,84%, seguidos dos financeiros, que caíram 0,60%.
No Dow Jones, apenas nove papéis entre 30 que compõem o índice fecharam no positivo. As baixas foram puxadas por Goldman Sachs, que caiu 1,99%, seguido de J.P.Morgan, com recuo de 1,65%.
Para analistas, os movimentos recentes indicaram que o novo governo vai priorizar temas ligados a imigração e ao comércio exterior em detrimento de políticas consideradas positivas para o crescimento, como reforma tributária, desregulamentações e investimento em infraestrutura.
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