Alta do dólar e exterior sustentam avanço nos juros futuros
O juros futuros avançam nesta sexta-feira, principalmente em taxas intermediárias. A alta é atribuída por operadores ao ganho do dólar ante o real e o movimento dos juros dos títulos do Tesouro americano.
Por volta das 10h, o DI janeiro 2018 marcava 9,885%, ante 9,880% no ajuste anterior, e o DI janeiro de 2019 exibia 9,520%, ante 9,500%. O DI janeiro 2021, por sua vez, estava em 9,910%, de 9,880% na mesma base de comparação.
Entre os vencimentos de curtíssimo prazo, o DI julho de 2017 mostrava 10,970%, ante 10,990%.
Na quinta-feira, os investidores do mercado de renda fixa calibraram suas apostas para a trajetória da Selic. O Relatório Trimestral de Inflação (RTI) reforçou o posicionamento dos agentes financeiros de que a meta Selic deve ser reduzida em 1 ponto percentual em abril. O documento, entretanto, acabou desarmando posições alternativas de um Copom ainda mais agressivo.
O efeito maior incidiu sobre as taxas de curto prazo. Já os vencimentos mais longos tiveram alguma pressão de queda diante da iniciativa do governo para cumprir a meta fiscal.
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