MPF recorre de decisão que levou Adriana Ancelmo à prisão domiciliar
O Ministério Público Federal (MPF) recorreu da decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que concedeu prisão domiciliar a Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral. Ela responde por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A instituição alega que não foram apresentados fatos novos que justifiquem a prisão domiciliar decretada pela ministra Maria Thereza de Assis Moura, em decisão monocrática. Quem assina o recurso é o subprocurador-geral da República Rogério Paiva Navarro, que pede que seu pedido seja julgado pela Sexta Turma do STJ.
Adriana Ancelmo foi presa em 6 de dezembro durante a Operação Calicute, da Operação Lava-Jato. Ela está em prisão domicilar desde quarta-feira, dia 29 de março.
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