Dólar firma alta ante real em linha com movimento no exterior
O dólar firma alta moderada ante o real, após oscilar bem próximo da estabilidade no começo do dia. Enquanto os agentes financeiros aguardam a leitura do texto da reforma da Previdência, o câmbio segue o movimento no exterior, de avanço quase generalizado da moeda dos Estados Unidos.
Às 10h46, o dólar comercial aumentava 0,16%, a R$ 3,1182, após alcançar R$ 3,1247 na máxima por ora. Na mínima, recuou a R$ 3,1101.
O contrato futuro para maio, por sua vez, tinha elevação de 0,42%, a R$ 3,1280.
Na renda fixa, os juros futuros tem viés de baixa. O DI janeiro 2018 operava a 9,520%, ante 9,535% no ajuste anterior, e o DI janeiro de 2019 marca 9,330%, ante 9,350%. Já o DI janeiro de 2021 exibe 9,870%, ante 9,880% no ajuste anterior.
O mercado de renda fixa trabalha também com novos sinais de fraqueza inflacionária, um dia após a divulgação da última ata do Comitê de Política Monetária (Copom). A percepção entre investidores é de que há possibilidade de intensificação do corte da Selic, o que já direcionou ontem apostas de redução de 1,25 ponto percentual da taxa básica de juros na reunião do Comitê em maio.
Hoje, foi conhecido o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) da segunda prévia de abril, que registrou queda de 0,99%, após alta de 0,08% no mesmo período em março. É a menor taxa para uma segunda prévia do IGP-M, de qualquer mês, desde o início da série do indicador, em junho de 1989.
Amanhã, está prevista a divulgação do IPCA-15, que pode dar novas indicações de inflação fraca.
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