Dólar e juros futuros operam perto da estabilidade de olho na greve
O dólar opera próximo da estabilidade ante o real na manhã desta sexta-feira, em linha com os juros futuros. O mercado acompanha de perto a mobilização popular contra as reformas do governo. Operadores citam que, apesar da cautela, ainda é cedo para avaliar o impacto da greve no andamento das propostas.
Às 9h30, o dólar comercial caía 0,07%, a R$ 3,1789, tendo oscilado entre R$ 3,1853 e R$ 3,1728.
O movimento do câmbio doméstico se assemelha ainda a de outros mercados emergentes.
Os juros futuros também operam dentro de margens estreitas. O DI janeiro de 2021 marcava 10,120%, ante 10,090% no ajuste anterior, já desacelerando ante a máxima de 10,140%. Entre vencimentos mais longos, o DI janeiro/2023 subia a 10,430%, ante 10,400%, e o DI janeiro de 2025 registrava 10,580%, ante 10,550%.
Os vencimentos mais curtos, por sua vez, tem algum viés de queda. O DI janeiro de 2018 caía levemente a 9,495%, ante 9,505% no ajuste anterior, e o DI janeiro de 2019 operava estável em 9,420%. Entre os fatores que ajudam a pressionar as taxas de curto prazo para baixo, estão os sinais de atividade e inflação fraca no país.
A taxa de desemprego do Brasil aumentou para 13,7% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com a de 10,9% registrada no mesmo período do ano passado, conforme apontam dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa também é maior que a de 12% do quarto trimestre de 2016.É a maior taxa de desemprego desde o início do levantamento, em 2012.
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