Dólar e juros futuros têm instabilidade ante dúvidas na cena política
O dólar e os juros futuros iniciam a sessão desta terça-feira sem direção clara. A instabilidade nos ativos, que alternam ganhos e perdas, reflete a incerteza na cena política. A tentativa da base aliada do governo em retomar a agenda de reformas chama a atenção de profissionais de mercado, mas a iniciativa ainda é vista sob grande ceticismo.
O presidente da Câmara, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ontem que pretende votar a proposta previdenciária no plenário da Casa na primeira quinzena de junho. Já o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, teria dito a investidores que a reforma previdenciária deve sofrer atraso de algumas semanas ou meses por conta da crise, mas que há convencimento e consenso da classe política sobre a necessidade de aprovação da medida, prioridade do atual comando da economia.
Por volta das 9h40, o dólar comercial cedia 0,19%, cotado a R$ 3,2686, tendo oscilado entre a máxima de R$ 3,2866 e a mínima de R$ 3,2681.
O contrato futuro para junho, por sua vez, tinha alta de 0,12%, a R$ 3,2805.
Na renda fixa, o DI janeiro/2018 marcava 9,715%, ante 9,745% no ajuste anterior, e o DI janeiro/2019 operava a 10,160%, ante 10,230% na mesma base de comparação. Já o DI janeiro/2021 registra 11,400%, ante 11,550% no ajuste anterior.
Hoje foi conhecido ainda o resultado do IPCA-15 de maio, que acelerou para 0,24%, ante 0,21% em abril.
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