Produção industrial cresce em nove de 14 locais em junho, mostra IBGE
A produção industrial brasileira cresceu em nove dos 14 locais pesquisados em junho, na comparação com o mês anterior, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Regional (PIM Regional) divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (8). Perante mesmo período de 2016, houve alta em oito de 15 locais.
Na passagem de maio para junho, a produção industrial brasileira ficou estável. As principais variações positivas nessa base de comparação ocorreram no Rio de Janeiro (3,1%), Amazonas (2,8%), Pernambuco (1,7%) e Minas Gerais (1,6%).
Das taxas negativas, obtiveram resultados mais acentuados de maio para junho Bahia (-10%) e Região Nordeste (-4%), com o primeiro eliminando o avanço de 5,1% registrado no mês anterior.
No confronto com igual mês de 2016, a atividade industrial no país cresceu 0,5%. Nesta base de comparação, Espírito Santo (10%) assinalou a expansão mais intensa, impulsionado pelos avanços das indústrias extrativas (minérios de ferro pelotizados ou sinterizados) e produtos alimentícios (bombons e chocolates em barras, açúcar cristal, carnes de bovinos frescas ou refrigeradas e massas alimentícias secas).
Ceará (4,3%), São Paulo (3%), Minas Gerais (2,9%) e Rio Grande do Sul (2,1%) também assinalaram taxas positivas mais acentuadas do que a média nacional em junho, frente ao mesmo mês do ano anterior.
No campo negativo, o destaque também ficou para a Bahia. A indústria do Estado recuou 10,9%, pressionada, em grande parte, pelo comportamento negativo vindo dos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, naftas para petroquímica e óleos combustíveis) e de metalurgia (barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre).
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