Inflação da baixa renda recua em agosto, aponta FGV
A inflação percebida por famílias de baixa renda (IPC-C1) caiu 0,13% em agosto, depois de subir 0,31% em julho, informou a Fundação Getulio Vargas. Com este resultado, o indicador acumula alta de 1,71% no ano, e de 2,07% nos últimos 12 meses.
Seis das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 tiveram taxas menores em agostos. O grupo habitação passou de 1,36% para 0,24%, alimentação de queda de 0,36% para recuo de 1,04%, saúde e cuidados pessoais de 0,14% para queda de 0,07%, educação, leitura e recreação de 0,31% para 0,05%, comunicação de 0,40% para recuo de 0,04% e despesas diversas de 0,30% para 0,15%.
Os destaques partiram de tarifa de eletricidade residencial (6,50% para 0,54%), hortaliças e legumes (-0,77% para -7,61%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,01% para -0,37%).
Em contrapartida, os grupos transportes (0,06% para 1,06%) e vestuário (-0,01% para 0,22%) apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, destacam-se tarifa de ônibus urbano (-0,41% para 0,47%) e calçados (-0,04% para 0,89%), respectivamente.
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