Punir malfeitos não significa levar empresa à falência, afirma Rabello
O presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, voltou a defender nesta terça-feira a busca de uma forma de dissociar executivos envolvidos em escândalos de corrupção das atividades do respectivo grupo empresarial.
"Devemos pensar rapidamente como separar o malfeito realizado no CPF do bem feito no CNPJ das empresas que tem construído esse país", disse ele, destacando que o fato de se dever punir exemplarmente os malfeitos de empresas não significa que o Brasil precise levar empresas à falência.
A declaração foi dada em resposta sobretudo à queixa de obras paradas pelo país feita por representantes do setor produtivo durante encontro promovido pelo presidente Michel Temer (PMDB) no Palácio do Planalto.
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