Volume financeiro de varejistas dispara na B3 com "efeito Amazon"
Além da forte volatilidade nas cotações, a entrada da Amazon no mercado de eletrônicos do Brasil, mexeu também com o volume financeiro das ações das principais rivais negociadas na B3.
Os papéis do Magazine Luiza, que experimentam forte valorização na bolsa desde o início do ano e ainda passaram por um aumento de capital e uma operação de desdobramento, viram seu volume financeiro médio diário no ano ir de R$ 55,3 milhões até dia 11 de outubro ? último pregão antes da notícia da estreia da Amazon no segmento eletrônico no Brasil ? para R$ 294,3 milhões por dia desde a última sexta-feira (13) até ontem (19).
Hoje (20), as ações da empresa sobem 2,94%, a R$ 72,05, com volume financeiro de R$ 40,2 milhões, quarto maior de toda a bolsa.
A B2W, dona dos sites Submarino e Shoptime, tinha, até dia 11, volume diário de R$ 18,8 milhões, e viu esse indicador saltar para R$ 123,4 milhões por dia.
Por volta das 11h15 desta sexta-feira, os papéis da B2W subiam 3,6%, a R$ 22,18, entre as maiores altas da B3, com volume financeiro de R$ 24,1 milhões, o quinto maior volume da B3.
Para a Via Varejo, o montante negociado por dia pelas units saltou de R$ 21,8 milhões, para R$ 112,5 milhões.
As units subiam 1,09% no momento, a R$ 24,19, com volume financeiro de R$ 22,2 milhões.
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