IPC-S avança 0,36% na primeira medição de novembro
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,36% na primeira medição de novembro, após alta de 0,33% no fim de outubro, apontou a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Metade das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Transportes (0,08% para 0,23%), com destaque para o item gasolina (-0,18% para 0,32%).
Também subiram mais entre o fim de outubro e a leitura inicial de novembro Habitação (0,70% para 0,76%), Alimentação (0,24% para 0,28%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,42% para 0,49%). Nessas classes de despesa, os destaques ficaram por conta dos itens tarifa de eletricidade residencial (3,37% para 3,61%), frutas (-0,09% para 0,75%) e medicamentos em geral (0,17% para 0,33%).
Em contrapartida, Educação, Leitura e Recreação aprofundaram a queda (-0,12% para -0,31%) e Vestuário mudou de rumo (0,05% para -0,01%). Tiveram abrandamento no ritmo de alta Comunicação (0,55% para 0,49%) e Despesas Diversas (0,32% para 0,21%). Nessas classes de despesa, influenciaram passagem aérea (-6,88% para -14,06%), calçados (-0,19% para -0,56%), mensalidade para TV por assinatura (0,47% para 0,22%) e cigarros(1,02% para 0,63%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) mede a variação de preços de um conjunto fixo de bens e serviços componentes de despesas habituais de famílias com nível de renda situado entre 1 e 33 salários mínimos mensais. Sua pesquisa de preços se desenvolve diariamente, cobrindo sete das principais capitais do país, segundo a FGV: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.
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