Juros futuros mostram alívio e dólar é negociado na casa de R$ 3,28
Os juros futuros voltam a operar em baixa nesta quinta-feira, após um movimento de alta pontual que levou as taxas às máximas da sessão. Profissionais de mercado dizem que a pressão que se viu mais cedo foi provocada, em grande parte, por fatores técnicos em meio ao cenário local de incertezas na política.
A desaceleração da queda do dólar, em linha com o exterior, abriu caminho para novo avanço das taxas de DIs. O problema, diz um profissional, é que não há venda nova de taxa no mercado. Logo, os avanços são potencializados com ordens automáticas de compra ("stop loss"), acrescenta o profissional.
Na máxima, o DI janeiro de 2021 subiu até 9,620% (9,520% no ajuste anterior), distanciando-se da mínima do começo do dia, de 9,450%. Por volta das 11h, a taxa voltava a oscilar em viés de queda, a 9,490%.
Osprofissionais de mercado apontam ainda que tem aumentado o fluxo de negociação nos títulos públicos prefixados de longo prazo, como NTN-F e LTN. As operações são protegidas com DIs. Com isso, a zeragem de alguns players nas posições construídas em juros futuros adiciona pressão nos vencimentos longos dos DIs. Na agenda local desta quinta-feira, o Tesouro faz leilão tradicional de LTN e LFT.
Após subir até R$ 3,3101 na máxima do dia, o dólar comercial voltava a cair e recuava 0,68%, a R$ 3,2857.
O contrato futuro para dezembro, por sua vez, baixava 0,86%, a R$ 3,2905.
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