Vendas líquidas do Tesouro Direto somam R$ 278,9 milhões em fevereiro
As vendas líquidas do Tesouro Direto em fevereiro somaram R$ 278,9 milhões, resultado de R$ 1,185 bilhão em compras e R$ 1,467 bilhão de resgate. Com isso, segundo dados do Tesouro Nacional, o estoque fechou em R$ 47,310 bilhões, crescimento de 10,9% ante fevereiro de 2017 (R$ 42,9 bilhões).
O título mais demandado no segundo mês de 2018 pelos investidores foi o indexado à Selic (Tesouro Selic), cuja participação nas vendas atingiu 46,6%. Os títulos indexados à inflação (Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais) corresponderam a 36,0% do total, e os prefixados, 17,4%.
O número total de investidores cadastrados no mês de fevereiro somou 69.829, crescimento de 38,33% em relação ao mesmo período do calendário anterior. O estoque mantém a marca recorde de 1,985 milhão de investidores. Do total de novos investidores em fevereiro, 24,9 mil são mulheres.
A participação feminina atingiu novo recorde, segundo o Tesouro Nacional. O percentual de mulheres cadastradas no programa cresceu de 27,9% em janeiro para 28,2% em fevereiro de 2018. Com isso, a base de mulheres cadastradas no programa estabeleceu um novo recorde de 558,8 mil, o que corresponde a uma alta de de 55,4% perante um ano antes.
Em fevereiro, o estoque do Tesouro Direto alcançou um montante R$ 47,3 bilhões, o que significa aumento de 0,15% em relação ao mês anterior (R$ 47,2 bilhões) e elevação de 10,2% sobre fevereiro de 2017 (R$ 42,9 bilhões). Os títulos remunerados por índices de preços respondem pelo maior volume no estoque, alcançando 61,6%. Na sequência, aparecem os títulos indexados à taxa Selic, com participação de 24,7% e, por fim, os títulos prefixados, com 13,7%.
Em relação à composição do estoque por prazo, tem-se que 2,3% dos títulos vencem em até 1 ano. A maior parte, 45,1%, é composta por títulos com vencimento entre 1 e 5 anos. Os títulos com prazo entre 5 e 10 anos, por sua vez, correspondem a 33,6% e aqueles com vencimento acima de 10 anos, a 19,0%.
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