Investidores brasileiros são estimulados a buscar alternativas no exterior devido às dúvidas quanto à recuperação da economia brasileira, à baixa rentabilidade resultante de uma taxa básica de juros em um dos menores níveis históricos e à decolagem do dólar. Lá fora, as aplicações têm o rendimento atrelado ao dólar ou outra moeda estrangeira.
Regras mais flexíveis nos últimos anos permitiram o acesso a aplicações no exterior não apenas por investidores qualificados (com pelo menos R$ 1 milhão investido), mas também por quem quer investir menos. Dá para investir lá fora com menos de R$ 100.
Algumas alternativas são fundos de investimento, ETFs (espécie de fundos listados em Bolsa de Valores) e BDRs (semelhante a ações de empresas estrangeiras).