Investir no exterior é uma oportunidade de diminuir a exposição aos riscos do Brasil, ter acesso a empresas de setores ainda inexplorados ou com poucas alternativas no mercado de capitais local e ter o rendimento em moeda estrangeira, como o dólar.
Por meio da B3, o investidor brasileiro pode acessar uma série de produtos financeiros atrelados a mercados internacionais. Os EUA reinam entre as atuais opções. No caso dos Exchange Traded Funds (os ETFs, ou fundos de índices), a Bolsa brasileira conta atualmente com 50 fundos listados (até 3/11) e cerca de 20 têm relação com a principal economia do mundo.
A China, apesar de ser a dona do segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) e de apresentar altas taxas de crescimento, faz parte de apenas três ETFs negociadas na B3.
No caso dos fundos de ações com alocação no exterior não é diferente: a predominância também é americana. Outra forma de chegar a esses dois mercados é por meio dos Brazilian Depositary Receipts, os BDRs.