O atacante português Cristiano Ronaldo, da Juventus, chamou a atenção ao trocar garrafas de Coca-Cola por água na Eurocopa. Relembre outros casos de mal-estar entre marcas e atletas
Na Copa do Mundo de 2018, a marca proibiu o jogador de rasgar seus meiões antes das partidas.
Depois, a Nike rompeu o contrato com Neymar por uma denúncia de assédio sexual. O atacante do PSG nega as acusações.
A CBV (Confederação Brasileira de Voleibol) tentou obrigar jogadores a usar material esportivo da Asics. Atletas chegaram a jogar usando tênis de outras marcas com os logotipos cobertos. A CBV recuou.
Esparadrapo na marca
Reprodução
O goleiro alemão Jens Lehmann quase não participou da Copa de 2006 porque queria usar luvas da Nike, em vez da Adidas, conforme determinado pela seleção alemã. No fim, ele usou Adidas.
O problema das luvas
Shaun Botterill/Getty Images
Em 2016, Michael Phelps apareceu na capa da revista Sports Illustrated usando uma calça da Nike porque a marca patrocinava os EUA nas Olimpíadas. Só que o atleta era garoto-propaganda de uma concorrente, a Under Armour.
Marca trocada
Reprodução
O nadador Leonardo de Deus quase perdeu a medalha de ouro nos 200 m borboleta do Pan de 2011, acusado de patrocínio irregular na touca. A organização acabou revendo a decisão.
Yakult na touca
Jefferson Bernardes/VIPCOMM/Divulgação
Depois de Cristiano Ronaldo, o meia francês Paul Pogba, do Manchester United, tirou uma garrafa de Heineken da mesa em uma coletiva na Eurocopa. Ele não consome álcool.
Virou moda?
Edição: Armando Pereira Filho
Reportagem: Giulia Fontes, com colaboração de Renato Pezzotti