Declarações polêmicas e investigações fizeram programas, personalidades e atletas perderem patrocínio. Veja casos
Marcas anunciaram que não farão mais ações publicitárias com os Estúdios Flow depois que o apresentador Bruno Aiub, o Monark, defendeu a existência de um partido nazista no Brasil. Monark publicou um vídeo se desculpando.
O jogador de futebol Mason Greenwood teve o patrocínio da Nike cancelado após ser acusado de estupro e violência doméstica. Ele chegou a ser preso e foi afastado dos treinos no Manchester United, clube em que atua. O atleta ainda não se pronunciou.
O casal Vitor Belfort e Joana Prado (a ex-Feiticeira) perdeu contratos depois de Joana publicar um vídeo reclamando de um banheiro unissex na Flórida (EUA). "Dá medo, né?", disse. Ela negou que tenha sido preconceituosa.
O programa de Sikêra Jr. perdeu patrocinadores depois de o apresentador chamar de "nojento" um comercial que falava sobre homossexualidade. Após o desembarque das marcas, Sikêra se desculpou: "Me excedi", disse.
Em 2020, a influenciadora Gabriela Pugliesi perdeu parcerias com marcas depois de fazer uma festa no início da pandemia, durante o isolamento social. Pugliesi fez um vídeo pedindo desculpas e se dizendo "extremamente arrependida".
O jogador Neymar teve seu contrato de patrocínio com a Nike encerrado em meio a uma investigação sobre assédio sexual. Segundo a empresa, o jogador não cooperou com a apuração. A equipe de Neymar afirma que o fim do contrato ocorreu por questões comerciais.
A Lacoste, que tem contrato com Novak Djokovic, afirmou que quer conversar com o tenista depois que ele foi deportado da Austrália por não ter se vacinado contra a covid-19. A Lacoste afirmou que deseja "revisar os acontecimentos".