Consumidores desatentos podem ser alvo de criminosos na Black Friday. Veja como se proteger de fraudes
Preços muito baixos chamam a atenção, mas podem ser apenas uma isca para direcionar o consumidor a uma fraude. Se a oferta parecer imperdível, faça uma busca na concorrência antes de comprar.
Preço imperdível? Desconfie
No caso de compras online, cheque se a loja ou plataforma realmente existem, procurando se a empresa tem endereço físico e Serviço de Atendimento ao Cliente.
O site é confiável?
Tenha atenção especial com ofertas recebidas por e-mail ou nas redes sociais. Elas podem levar a sites falsos, que simulam o espaço de compras de uma loja conhecida.
Antes de comprar, investigue qual é a reputação da loja e como ela se relaciona com os clientes. Sites como ReclameAqui e consumidor.gov.br são boas fontes.
A loja tem boa fama?
Redes públicas de internet são mais vulneráveis ao roubo de dados. Por isso, use o WiFi público só para pesquisas. Finalize as compras em redes particulares.
Não compre usando WiFi público
Se puder, use cartões virtuais nas compras online. Nesses casos, o número do cartão é ativado no app do banco ou fintech e expira pouco tempo depois, evitando golpes.
Use cartões virtuais
Cuidado com boletos e Pix
Evite sites que só aceitam boleto ou Pix. Se for uma fraude, você não vai conseguir o dinheiro de volta.
Crédito da imagem
Se for indispensável usar boleto ou Pix como forma de pagamento, cheque se o nome do beneficiário é o mesmo da marca ou empresa em que a compra foi feita.
Se a compra for presencial, confira o valor na máquina do cartão. Um golpe comum ocorre quando o criminoso insere um valor maior e cobre o visor ao passar a máquina ao cliente.
É isso mesmo?
Edição: Armando Pereira Filho
Fontes: Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor); Procon-SP e Febraban (Federação Brasileira de Bancos).