Além da ford

Brasil fora dos planos

Relembre multinacionais que fecharam fábricas ou encerraram operação no país nos últimos meses

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A montadora decidiu encerrar a produção e fechar três fábricas após mais de um século no mercado brasileiro.

Ford

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A empresa disse que a decisão faz parte de uma reestruturação global para tornar o negócio saudável e sustentável.

Por quê?

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Sem fábricas no Brasil, a Ford deve permanecer como importadora, com modelos vindos da China, México e Argentina.

E depois?

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A montadora anunciou em dezembro que deixaria de produzir automóveis na fábrica de Iracemápolis (SP), de onde saíam os modelos Classe C e GLA.

Mercedes-Benz

Manan Vatsyayana/AFP

A Mercedes-Benz disse que a situação do mercado brasileiro e a crise gerada pela pandemia foram fatores para a decisão de encerrar a produção.

Por quê?

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A empresa mantém a produção de caminhões e chassis de ônibus no país, nas fábricas de São Bernardo do Campo (SP) e Juiz de Fora (MG).

E depois?

Murilo Góes/UOL

Após 48 anos no país, a empresa anunciou em setembro de 2020 que iria encerrar a fabricação e venda de TVs, áudio e câmeras em meados de 2021.

Sony

AFP/Eugene Hoshiko

A Sony também justificou a decisão citando o cenário do mercado brasileiro e a tendência esperada para o negócio, sem entrar em detalhes.

Por quê?

Yoshikazu Tsuno/AFP

Os demais negócios do grupo, como games (PlayStation), música e entretenimento, continuarão.
Em dezembro, a Mondial anunciou a compra da fábrica da Sony em Manaus.

E depois?

Arte/UOL

Em maio de 2020, a aérea anunciou o cancelamento dos planos de atuar no Brasil, depois de um ano de planejamento, sem nunca ter realizado um voo.

Virgin Atlantic

EdithRum/Getty Images

A companhia, como as demais do setor, foi severamente afetada pela crise do coronavírus, inviabilizando o início da operação de voos entre Londres e São Paulo.

Por quê?

Getty Images

Em setembro, a Justiça britânica aprovou um plano de reestruturação da companhia e um pacote de resgate de 1,2 bilhão de libras.

E depois?

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Neste caso, a marca não deixou o Brasil, mas a operação no país foi vendida para o Grupo SBF, dono da rede de lojas Centauro, em fevereiro.

Nike

Lucy Nicholson/Reuters

Buscando aumentar os lucros, a venda fez parte da estratégia da Nike de repassar seus negócios na América do Sul para parceiros.

Por quê?

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A compra foi concluída em dezembro. O acordo prevê exclusividade do uso da marca no país pelo Grupo SBF por 10 anos.

E depois?

Reprodução Instagram

Repórter: Ricardo Marchesan

Publicado em 15 de janeiro de 2021