Mídia e Marketing #55: Gustavo Schmidt, VP de marketing da Volkswagen
Gustavo Schmidt, vice-presidente de Vendas & Marketing da Volkswagen no Brasil, é o entrevistado do podcast Mídia e Marketing, publicado hoje (29).
No papo, o executivo conta como a empresa reposicionou totalmente sua marca nos últimos anos —incluindo a digitalização da companhia e uma nova forma de fazer publicidade.
"A gente já tinha se preparado para uma incursão mais profunda no mundo digital [mesmo antes da pandemia]. Começamos no fim de 2018, quando passamos a digitalizar os produtos, além de criar uma série de aplicativos para nossas equipes de vendas. Isso foi muito importante nesse período de fechamento das lojas durante a crise [do coronavírus]. Essas ferramentas vieram para ficar", diz (no arquivo acima, este trecho está a partir dos 4:00).
Gustavo também fala sobre o "casamento" de mais de 60 anos entre a montadora e a agência AlmapBBDO, a recuperação do mercado automotivo no mundo pós-pandemia e discorre sobre o Gol, um dos carros mais populares do país.
"A Volkswagen tem o privilégio de ter algumas marcas dentro da própria marca. O Gol é uma delas. Ele foi líder de mercado no Brasil durante 27 anos. O principal motivo sempre foi o custo benefício, uma compra muito racional. Além disso, fez sucesso porque foi feito no Brasil e para os brasileiros", declara (o trecho está a partir de 8:01).
"A maneira de fazer publicidade mudou. No lançamento do [modelo] Polo, em 2017, fizemos uma webserie (e não só comerciais). Foram 8 episódios, falando de todos os itens que tecnologia que a gente tinha no produto, com uma história, uma produção especial do ponto de vista plástico. Naquele ano, tivemos 38 milhões de views. É uma nova maneira de comunicar. O conteúdo tem que prender o consumidor" (a partir de 16:40).
O vice-presidente da Volkswagen ainda destaca o reposicionamento de Havaianas como uma das suas campanhas preferidas.
"A Havaianas foi uma empresa que se reposicionou, com base em pesquisa e no desejo do consumidor. Passou a ser um objeto de desejo no mundo todo, um produto de design. No final das contas, foi puramente propaganda. E o brasileiro é muito apaixonado por design", diz (a partir de 26:32).
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