Estados Unidos superam França como primeiro consumidor mundial de vinho
Paris, 13 mai (EFE).- O consumo mundial de vinho diminuiu 1% em relação a 2013 em relação ao ano anterior, para 238,7 milhões de hectolitros, informou nesta terça-feira a Organização Internacional do Vinho (OIV), que revelou que os Estados Unidos superaram a França como principal consumidor da bebida.
Foram consumidos nos Estados Unidos 29 milhões de hectolitros, um ligeiro aumento, de 0,5%, e houve uma forte queda na França, de 7,4% em relação a 2012, com 28 milhões de hectolitros.
Em terceiro lugar ficou a Itália, com 21,7 milhões de hectolitros, seguida de perto pela Alemanha, com 20,3 milhões e único país da União Europeia que melhorou seus números, com uma elevação de consumo de 300 mil litros em relação ao ano anterior.
A China, o quinto consumidor mundial, não divulgou seus dados, mas segundo os cálculos da OIV, o consumo diminuiu 3,8%.
Após o Reino Unido, que se manteve estável em 12,7 milhões, e Argentina, que teve um ligeiro aumento para 10,3 milhões de hectolitros, a Espanha registrou uma leve queda de 200 mil hectolitros e ficou com o oitavo situou em oitavo lugar em nível mundial, com 9,1 milhões.
A OIV atribuiu as reduções no consumo à crise econômica, mas explicou que o aumento dos preços permitiu que o volume global de negócios aumentasse 1,5%, até os 25,7 bilhões de euros.
Os EUA lideraram a lista de importações, que somaram 3,95 bilhões de euros, e a Alemanha foi a que mais volume de vinho comprou, 15 milhões de hectolitros.
Os dois maiores exportadores em 2013, Espanha e Itália, viram o volume de vendas ao exterior diminuir (16,6% e 4,3%), mas o valor aumentar em 1,8% e 7,4% respectivamente.
A França, terceiro produtor mundial, viu teve redução de volume e de valor, enquanto países com uma produção mais modesta, como EUA, Chile e Alemanha estiveram entre os que tiveram aumentos, tanto no valor como em volume.
Foram consumidos nos Estados Unidos 29 milhões de hectolitros, um ligeiro aumento, de 0,5%, e houve uma forte queda na França, de 7,4% em relação a 2012, com 28 milhões de hectolitros.
Em terceiro lugar ficou a Itália, com 21,7 milhões de hectolitros, seguida de perto pela Alemanha, com 20,3 milhões e único país da União Europeia que melhorou seus números, com uma elevação de consumo de 300 mil litros em relação ao ano anterior.
A China, o quinto consumidor mundial, não divulgou seus dados, mas segundo os cálculos da OIV, o consumo diminuiu 3,8%.
Após o Reino Unido, que se manteve estável em 12,7 milhões, e Argentina, que teve um ligeiro aumento para 10,3 milhões de hectolitros, a Espanha registrou uma leve queda de 200 mil hectolitros e ficou com o oitavo situou em oitavo lugar em nível mundial, com 9,1 milhões.
A OIV atribuiu as reduções no consumo à crise econômica, mas explicou que o aumento dos preços permitiu que o volume global de negócios aumentasse 1,5%, até os 25,7 bilhões de euros.
Os EUA lideraram a lista de importações, que somaram 3,95 bilhões de euros, e a Alemanha foi a que mais volume de vinho comprou, 15 milhões de hectolitros.
Os dois maiores exportadores em 2013, Espanha e Itália, viram o volume de vendas ao exterior diminuir (16,6% e 4,3%), mas o valor aumentar em 1,8% e 7,4% respectivamente.
A França, terceiro produtor mundial, viu teve redução de volume e de valor, enquanto países com uma produção mais modesta, como EUA, Chile e Alemanha estiveram entre os que tiveram aumentos, tanto no valor como em volume.
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