Ter menos de um bilhão na conta bancária não impede a entrada na lista da Forbes, desde que outros ativos, como imóveis e obras de arte, contribuam para o patrimônio total.
A Forbes leva em conta ativos como empresas privadas, imóveis e arte ao avaliar a riqueza de um indivíduo para a lista anual de bilionários.
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Herdeiros de fortunas também são incluídos, como evidenciado pelos casos dos irmãos Moreira Salles (foto) e Vicky Safra no Brasil.
A lista de 2023 usou preços de ações e taxas de câmbio de 10 de março. Ela destaca indivíduos em vez de famílias multigeracionais, mas inclui a riqueza do cônjuge e filhos de um bilionário, se a pessoa for a fundadora da fortuna.
Bilionários russos têm cálculos baseados em estruturas de propriedade de fevereiro de 2022, durante a invasão da Ucrânia, antes de transferências de ativos para proteção. Na foto, Roman Abramovich.
Para entrar na lista, considerar os 10 setores que mais geram riqueza é estratégico.
O setor financeiro lidera, com 372 nomes (14% da lista), destacando-se como a maior fábrica de riqueza.
O setor industrial, apesar de desafios, é o segundo caminho mais comum para a fortuna, com 324 representantes (12%).
Tecnologia, embora seja o terceiro em quantidade, lidera em patrimônio total, somando US$ 1,9 trilhão.
Finanças, Indústria e Tecnologia representam 38% do total de bilionários da lista.
Com 91 bilionários (3%), o setor de Mídia e Entretenimento fecha a lista dos 10 setores.
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Setores Diversos e Energia contribuem significativamente, com 187 e 100 bilionários, respectivamente.
Saúde, Comida e Bebida e Varejo e Moda ocupam posições intermediárias, indicando diversidade nas fontes de riqueza.
Para mais informações, acesse UOL Economia.
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