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FGTS Futuro: saiba o que é e como pode te ajudar a comprar a casa própria

Por UOL

O FGTS Futuro é uma modalidade que será implementada em março, destinada a beneficiários do Minha Casa Minha Vida para facilitar a compra da casa própria.

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Essa modalidade libera o saldo futuro do FGTS para financiamento imobiliário, permitindo que o indivíduo utilize o saldo para amortizar ou abater prestações de imóveis financiados pelo Minha Casa Minha Vida.

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O principal objetivo é auxiliar famílias de baixa renda, oferecendo uma oportunidade de adquirir um imóvel. A proposta foi elaborada pelo Conselho Curador do FGTS ainda na gestão anterior.

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Funcionará como uma caução para aumentar a renda informada no financiamento, o que pode resultar na redução da taxa de juros ao longo do tempo.

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O plano visa expandir o atendimento para todas as faixas de renda, com um limite de até R$ 8 mil. A Caixa Econômica Federal precisa aprovar as regras para liberar o valor do FGTS do trabalhador.

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A implementação depende da regulamentação e será testada inicialmente entre famílias da Faixa 1 do Minha Casa Minha Vida. A Caixa precisa publicar normas operacionais, e a operação pode iniciar em até 90 dias após a regulamentação.

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Trabalhadores com carteira assinada poderão usar os depósitos futuros do FGTS para pagar prestações de moradia, aumentando a capacidade de financiamento.

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Aqueles interessados em usar o FGTS Futuro devem informar o banco do financiamento e detalhar os valores que serão transferidos automaticamente pela Caixa.

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Cerca de 8% do salário do trabalhador poderá ser utilizado para complementar a parcela do financiamento, depositado mensalmente em uma conta vinculada no FGTS.

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Objetivo Principal: Facilitar a compra da casa própria para a população de baixa renda, permitindo que pessoas com carteira assinada usem os créditos futuros para complementar a renda no financiamento habitacional.

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Ainda em discussão, o texto aborda possíveis cenários em caso de demissão, com a Caixa podendo incorporar o valor devido ao saldo devedor por até seis meses consecutivos. Ressalta-se que demissões podem impactar nas parcelas do financiamento.

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Publicado em 20 de fevereiro de 2024.