Após as festas de fim de ano, boletos como IPTU e IPVA começam a chegar, surpreendendo muitos que não planejam adequadamente.
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Para evitar descontrole financeiro, é fundamental planejar ao longo do ano para quitar despesas previsíveis, como impostos e material escolar.
IPTU, IPVA, e despesas com material escolar, seguros residenciais e de vida são alguns dos gastos mais conhecidos no início do ano.
Quem possui imóvel próprio ou alugado deve pagar o IPTU. O tributo pode ser pago à vista com desconto ou parcelado, variando de acordo com a prefeitura.
Donos de veículos precisam pagar o IPVA, que pode ser quitado à vista com desconto ou parcelado. O valor varia de 1% a 6% do preço do veículo.
A lista de material escolar geralmente chega em dezembro, e escolas particulares oferecem desconto para pagamento anual de matrícula e mensalidade.
Profissionais MEI começam a entregar a declaração de imposto de renda no primeiro mês do ano, sem pagar impostos extras além da mensalidade.
Manter uma reserva de emergência é fundamental para cobrir despesas como essas. Pode ser formada ao longo do ano ou com parte do 13º salário.
Fazer um orçamento anual detalhado, anotando receitas e despesas recorrentes, é essencial para planejar o uso do 13º salário e pagamentos à vista.
Aqueles sem reserva devem controlar as parcelas para não prejudicar os meses seguintes, considerando cortes temporários de despesas e gastos supérfluos.
A venda de itens em sites de desapego pode gerar renda extra. É uma alternativa para compensar despesas extras.
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Recorrer a empréstimos só deve ser considerado em último caso. Antes de assinar contrato, é crucial comparar o Custo Efetivo Total (CET) para escolher a opção de menor custo.
MEIs devem ficar atentos aos possíveis reajustes nas contribuições para 2024, considerando que em 2023 eram de R$ 67,00 a R$ 72,00.
Para mais informações, acesse UOL Economia.
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