Se você fosse mi ou bilionário, você doaria boa parte de sua riqueza a causas humanitárias?
A ex-professora Ruth Gottesman, 93, abriu mão da fortuna de US$ 1 bilhão, o equivalente a R$ 4,95 bilhões, para garantir os estudos dos alunos da faculdade de medicina Albert Einstein, no bairro do Bronx, em Nova York.
Divulgação/Albert Einstein College of Medicine
O valor doado por ela garante aos alunos da instituição aulas gratuitas "para sempre".
Viúva de David Gottesman, um dos primeiros investidores na Berkshire Hathaway, ela é pesquisadora e faz parte o conselho da Universidade. Apesar da repercussão, ela não é a única.
Divulgação/Albert Einstein College of Medicine
Giving Pledge: Criado por Warren Buffett, Bill Gates e Melinda French Gates, o Giving Pledge reúne bilionários, como Susan Wojcicki, Dennis Troper, Sheryl Sandberg e MacKenzie Scott, comprometidos em doar metade de sua fortuna durante a vida.
Justin Tallis/Pool via Reuters
Marlene Engelhorn: Herdeira da Basf, Marlene convocou a população austríaca para decidir como doar seus 25 milhões de euros, visando combater a desigualdade no país.
Nikhil Kamath: Co-fundador da Zerodha, Kamath assinou o Giving Pledge aos 36 anos, doando 25% de sua fortuna em 2021 para causas na Índia.
Elie Horn: Fundador da Cyrella, Horn, um dos maiores filantropos do Brasil, doou 60% de sua fortuna, integrou o Giving Pledge e criou o Movimento Bem Maior, apoiando diversas organizações sociais.
Zanone Fraissat/Folhapress
David Vélez e Mariel Reyes: CEO do Nubank, Vélez, com a esposa Mariel Reyes, aderiu ao Giving Pledge e lançou a plataforma VélezReyes+, destinada a apoiar iniciativas educacionais e de formação de liderança na América Latina.
Tiago Queiroz/Estadão Conteúdo
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