Facebook e LinkedIn querem atrair mais alunas para engenharia e computação
O Facebook e o LinkedIn decidiram se aliar na tentativa de aumentar o número de mulheres estudando engenharia e ciências da computação. O objetivo é preencher vagas em empresas de tecnologia do Vale do Silício, nos EUA, que hoje são dominadas por homens.
A ideia é organizar grupos de alunas interessadas em tecnologia para troca de informações, ideias, colaborações e contatos na área. Funcionários das empresas devem participar de discussões com esses grupos.
Sheryl Sandberg, chefe de operações do Facebook, e Jeffrey Weiner, diretor executivo do LinkedIn, anunciaram a iniciativa na última sexta-feira (6), em entrevista à agência de notícias Associated Press.
Segundo dados do Facebook, 15% de seus funcionários em vagas de tecnologia e 31% de todos os seus trabalhadores são mulheres. No LinkedIn, 17% dos cargos de tecnologia são ocupados por mulheres e elas representam 39% do total de funcionários. Segundo a Associated Press, essas porcentagens são parecidas nas demais empresas do Vale do Silício.
Ainda de acordo com a agência de notícias, o interesse das estudantes americanas por carreiras em tecnologia tem diminuído. Em 1985, elas representavam 35% dos alunos em cursos de ciência da computação, e agora são 17%.
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