A agência Standard & Poor's elevou a perspectiva de avaliação de risco do Brasil de "estável" para "positiva" após a tentativa do governo de ajuste fiscal e o trabalho do Banco Central de controlar a inflação. Haddad trabalha para que arcabouço fiscal não volte para a Câmara. O ministro da Fazenda Fernando Haddad tenta evitar que o Senado faça mudanças no texto do novo regime fiscal do governo, o que faria a votação voltar para a Câmara. Na agenda econômica, o IBGE divulga o volume de serviços, índice que mede as vendas do setor. Os mercados futuros nos Estados Unidos recuam após perspectiva de novas elevações da taxa de juros. Em entrevista coletiva à imprensa nesta quarta-feira (14), o presidente do Federal Reserve sinalizou que seria apropriado aumentar as taxas de juros "um pouco mais" este ano. As ações na China encerraram o pregão com alta de mais de 2%. O Banco Central chinês cortou a taxa de empréstimo de médio prazo de 2,75% para 2,65% mostrando que mais estímulos estão por vir. Outros dados divulgados que afetam o mercado foram os de produção industrial, que demonstra enfraquecimento, e os de vendas no varejo, que vieram abaixo do esperado. Bolsas europeias em queda após divulgação de dados chineses e da Zona do Euro. Na Europa, onde muitas empresas dependem do consumo chinês, a maioria das bolsas opera em queda nessa manhã, também impactadas pela divulgação da balança comercial da Zona do Euro. Houve um déficit de 7,1 bilhões de euros, bem abaixo do superávit projetado de 17,5 bilhões de euros. Às 9h15 na Europa também sai a decisão de juros comentada pelo ECB. Commodities em alta. Em meio ao mix de aperto e afrouxamento monetário das diferentes regiões do mundo, as commodities avançam, o minério de ferro de Cingapura aos US$ 113 e o petróleo Brent, que ontem cedeu, opera aos US$ 74. ********** Veja como foi o fechamento de dólar, euro e Bolsa na quarta-feira (14): Dólar: -1,14%, R$ 4,806 Euro: -0,82%, R$ 5,203 B3 (Ibovespa): +1,99%, 119.068,77 pontos ********** NA NEWSLETTER UOL INVESTIMENTOS Após problemas de inadimplência afetarem o desempenho de alguns fundos imobiliários em 2023 (FIIs), as cotas começam a ensaiar uma recuperação e atrair novamente a atenção de investidores. Descubra na newsletter UOL Investimentos se é uma boa investir nos FIIs. Para se cadastrar e receber a newsletter semanal, clique aqui. Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. PUBLICIDADE | | |