Greve de maquinistas perturba tráfego ferroviário na Alemanha
Berlim, 20 Mai 2015 (AFP) - Una nova greve de maquinistas obrigou nesta quarta-feira a companhia ferroviária alemã Deutsche Bahn a anular dois terços as viagens de longa distância.
Esta é a nona paralisação na Deutshe Bahn nos últimos 10 meses e a segunda em maio.
A greve começou na terça-feira nos trens de mercadorias e nesta quarta-feira foi ampliada para as viagens de passageiros.
O sindicato de condutores de trens GDL não divulgou o tempo de duração do protesto.
A principal reivindicação da categoria está relacionada com a representatividade sindical.
O GDL deseja ter o poder de negociar acordos salariais de outras categorias de funcionários do Deutsche Bahn, uma exigência rejeitada pela empresa.
A companhia informou que foi obrigada a anular dois terços das viagens de longa distância e um terço das conexões regionais.
Em Berlim e Hamburgo mais da metade dos trens estavam fora de circulação.
A Deutsche Bahn transporta diariamente 5,5 milhões de passageiros e 607.000 toneladas de mercadorias na Alemanha.
Segundo a Federação da Indústria Alemã, cada dia de greve provoca perdas de 100 milhões de euros para a economia do país.
Esta é a nona paralisação na Deutshe Bahn nos últimos 10 meses e a segunda em maio.
A greve começou na terça-feira nos trens de mercadorias e nesta quarta-feira foi ampliada para as viagens de passageiros.
O sindicato de condutores de trens GDL não divulgou o tempo de duração do protesto.
A principal reivindicação da categoria está relacionada com a representatividade sindical.
O GDL deseja ter o poder de negociar acordos salariais de outras categorias de funcionários do Deutsche Bahn, uma exigência rejeitada pela empresa.
A companhia informou que foi obrigada a anular dois terços das viagens de longa distância e um terço das conexões regionais.
Em Berlim e Hamburgo mais da metade dos trens estavam fora de circulação.
A Deutsche Bahn transporta diariamente 5,5 milhões de passageiros e 607.000 toneladas de mercadorias na Alemanha.
Segundo a Federação da Indústria Alemã, cada dia de greve provoca perdas de 100 milhões de euros para a economia do país.