Petróleo sobe empurrado por dólar fraco e anúncio da Rússia
Nova York, 16 Ago 2016 (AFP) - O petróleo voltou a subir nesta terça-feira, ajudado pela desvalorização dólar e pelo anúncio da Rússia de participar das discussões para reduzir a oferta.
Em Nova York, o barril de WTI para entrega em setembro aumentou 84 centavos, a 46,58 dólares.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em outubro subiu 88 centavos, a 49,23 dólares.
"O dólar está fraco hoje. Por isso o mercado subiu", disse Robert Yawger, da Mizuho Securities.
"O preço do barril geralmente se orienta inversamente ao dólar", explicou.
A queda do dólar torna o petróleo, negociado nesta moeda, mais atraente para os compradores que têm outras divisas e isso tende a fazer os preços subirem.
A esse fator somou-se o fato de a Rússia ter anunciado que participará em outubro de uma reunião da Opep, cartel do qual não faz parte. O anúncio aumentou as esperanças de um acordo entre os grandes produtores mundiais para reduzir a oferta.
"Há muito otimismo nos mercados. Os membros da Opep começam seriamente a considerar que os preços têm estado muito baixos por muito tempo", estimou Carl Larry, da Frost and Sullivan.
Em Nova York, o barril de WTI para entrega em setembro aumentou 84 centavos, a 46,58 dólares.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em outubro subiu 88 centavos, a 49,23 dólares.
"O dólar está fraco hoje. Por isso o mercado subiu", disse Robert Yawger, da Mizuho Securities.
"O preço do barril geralmente se orienta inversamente ao dólar", explicou.
A queda do dólar torna o petróleo, negociado nesta moeda, mais atraente para os compradores que têm outras divisas e isso tende a fazer os preços subirem.
A esse fator somou-se o fato de a Rússia ter anunciado que participará em outubro de uma reunião da Opep, cartel do qual não faz parte. O anúncio aumentou as esperanças de um acordo entre os grandes produtores mundiais para reduzir a oferta.
"Há muito otimismo nos mercados. Os membros da Opep começam seriamente a considerar que os preços têm estado muito baixos por muito tempo", estimou Carl Larry, da Frost and Sullivan.