Opep: oferta mundial de petróleo caiu em fevereiro a um ritmo mais lento
Paris, 14 Mar 2017 (AFP) - A oferta mundial de petróleo continuou caindo em fevereiro pelos acordos de corte da produção, mas em um ritmo mais lento que o do mês anterior, informou nesta terça-feira a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Em fevereiro, a produção mundial de petróleo chegou a 95,88 milhões de barris diários (mbd), uma queda de 210.000 barris diários (bd) em relação a janeiro, mas estável comparado com o mesmo período de 2016, detalha a Opep em seu relatório mensal.
Os países-membros da Opep tiveram em fevereiro a produção de 31,96 mbd, cerca de 140.000 bd menos que em janeiro, enquanto a redução havia sido muito maior (-890.000 bd).
Os membros da Opep chegaram a um acordo em novembro de reduzir sua produção em 1,2 mbd a partir de 1º de janeiro, por um período de seis meses renovável. Em dezembro os países não membros do cartel, entre eles Rússia - maior produtor mundial de petróleo - decidiram fazer o mesmo, a um nível de 558.000 bd.
Estas reduções tem como objetivo reequilibrar um mercado inundado de petróleo desde meados de 2014 e impulsar os preços à alta.
O aumento da produção de petróleo nos Estados Unidos tem impedido uma alta de preços, constatada no fim de 2016.
Em fevereiro, a produção mundial de petróleo chegou a 95,88 milhões de barris diários (mbd), uma queda de 210.000 barris diários (bd) em relação a janeiro, mas estável comparado com o mesmo período de 2016, detalha a Opep em seu relatório mensal.
Os países-membros da Opep tiveram em fevereiro a produção de 31,96 mbd, cerca de 140.000 bd menos que em janeiro, enquanto a redução havia sido muito maior (-890.000 bd).
Os membros da Opep chegaram a um acordo em novembro de reduzir sua produção em 1,2 mbd a partir de 1º de janeiro, por um período de seis meses renovável. Em dezembro os países não membros do cartel, entre eles Rússia - maior produtor mundial de petróleo - decidiram fazer o mesmo, a um nível de 558.000 bd.
Estas reduções tem como objetivo reequilibrar um mercado inundado de petróleo desde meados de 2014 e impulsar os preços à alta.
O aumento da produção de petróleo nos Estados Unidos tem impedido uma alta de preços, constatada no fim de 2016.