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Ghosn diz que rejeição de liberdade sob fiança não seria normal em outra democracia

31/01/2019 06h46

Tóquio, 31 Jan 2019 (AFP) - O ex-presidente da montadora francesa Renault Carlos Ghosn, detido no Japão por supostas fraudes financeiras, afirmou nesta quinta-feira à AFP que a recusa ao pedido de liberdade sob fiança "não seria normal em nenhuma outra democracia" e disse que foi "punido antes de ser declarado culpado".

Em uma entrevista à AFP, a primeira à imprensa estrangeira desde sua detenção em 19 de novembro, Ghosn disse que um "exército na Nissan buscava destruir sua reputação", pois ao tentar aprofundar a integração Renault-Nissan-Mitsubishi teve que enfrentar a "resistência" da Nissan.

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