Barril do Texas fecha em queda de 1,6%
Nova York, 7 out (EFE).- O petróleo do Texas (WTI) fechou nesta terça-feira em baixa de 1,6%, cotado a US$ 88,85 o barril, seguindo a tendência das últimas semanas por razões macroeconômicas e pela percepção de excesso de oferta internacional.
Ao fim da sessão na Bolsa Mercantil de Nova York, os contratos futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em novembro caíram US$ 1,49 em relação ao fechamento de ontem.
O preço alcançado hoje pelo WTI é o mais baixo em 17 meses, e coincide com a queda de 0,64% no fechamento do Brent, também referência no mercado global de petróleo.
Analistas financeiros atribuíram a queda de hoje nos preços internacionais do petróleo ao efeito da diminuição da produção industrial da Alemanha em agosto e uma correção diante da redução das perspectivas de crescimento global anunciada pelo FMI.
Além disso, o mercado vem percebendo sinais de excesso de oferta e os analistas apontaram divergências internas entre algumas nações árabes integradas à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Por enquanto a Opep não marcou uma reunião de urgência para revisar medidas que combatam a queda nos preços internacionais do petróleo. A próxima reunião ordinária da organização está marcada para 27 de novembro.
Os contratos de gasolina para entrega em novembro caíram US$ 0,04 e fecharam em US$ 2,37 o galão, e os de gasóleo para calefação baixaram US$ 0,01, para US$ 2,61.
Os contratos de gás natural, também para entrega em novembro, subiram US$ 0,06 e terminaram cotados a US$ 3,96 para cada mil pés cúbicos.
Ao fim da sessão na Bolsa Mercantil de Nova York, os contratos futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em novembro caíram US$ 1,49 em relação ao fechamento de ontem.
O preço alcançado hoje pelo WTI é o mais baixo em 17 meses, e coincide com a queda de 0,64% no fechamento do Brent, também referência no mercado global de petróleo.
Analistas financeiros atribuíram a queda de hoje nos preços internacionais do petróleo ao efeito da diminuição da produção industrial da Alemanha em agosto e uma correção diante da redução das perspectivas de crescimento global anunciada pelo FMI.
Além disso, o mercado vem percebendo sinais de excesso de oferta e os analistas apontaram divergências internas entre algumas nações árabes integradas à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Por enquanto a Opep não marcou uma reunião de urgência para revisar medidas que combatam a queda nos preços internacionais do petróleo. A próxima reunião ordinária da organização está marcada para 27 de novembro.
Os contratos de gasolina para entrega em novembro caíram US$ 0,04 e fecharam em US$ 2,37 o galão, e os de gasóleo para calefação baixaram US$ 0,01, para US$ 2,61.
Os contratos de gás natural, também para entrega em novembro, subiram US$ 0,06 e terminaram cotados a US$ 3,96 para cada mil pés cúbicos.