Argentina retomará construção de 2 represas após renegociar com a China
Buenos Aires, 4 mai (EFE).- O governo da Argentina retomará a construção das represas energéticas Kirchner e Cepernic na província de Santa Cruz após renegociar condições com a China, sua parceira nos projetos, segundo confirmou nesta quarta-feira a Agência Efe.
As negociações tinham começado durante o último mandato de Cristina Kirchner (2007-2015), e o novo acordo inclui uma redução da quantidade de turbinas (de 11 a 8) para evitar um grande impacto ambiental e o corte do orçamento atribuído, que passará de US$ 5,5 bilhões a US$ 4,5 bilhões.
Além disso, ao invés de os direitos de venda de energia ficarem para Santa Cruz, como ocorreria a princípio, foi decidido que estes ficarão para o Estado Nacional, mas a província receberá 12% de compensação.
O novo convênio será assinado com a união transitória de empresas integrada pela companhia argentina Electroingeniería e a estatal chinesa Gezhouba Group.
Para continuar avançando, é necessário que a câmara legislativa provincial valide o convênio.
A expectativa é que as obras comecem em setembro, depois do fim do inverno, e que, uma vez terminadas as represas, sejam fonte de 4% da energia total do país.
As negociações tinham começado durante o último mandato de Cristina Kirchner (2007-2015), e o novo acordo inclui uma redução da quantidade de turbinas (de 11 a 8) para evitar um grande impacto ambiental e o corte do orçamento atribuído, que passará de US$ 5,5 bilhões a US$ 4,5 bilhões.
Além disso, ao invés de os direitos de venda de energia ficarem para Santa Cruz, como ocorreria a princípio, foi decidido que estes ficarão para o Estado Nacional, mas a província receberá 12% de compensação.
O novo convênio será assinado com a união transitória de empresas integrada pela companhia argentina Electroingeniería e a estatal chinesa Gezhouba Group.
Para continuar avançando, é necessário que a câmara legislativa provincial valide o convênio.
A expectativa é que as obras comecem em setembro, depois do fim do inverno, e que, uma vez terminadas as represas, sejam fonte de 4% da energia total do país.