Atividade econômica brasileira recua 1,44% no 1º trimestre, segundo indicador
Rio de Janeiro, 13 mai (EFE).- A atividade econômica no Brasil se contraiu 1,44% no primeiro trimestre de 2016 em comparação com os últimos três meses de 2015, segundo o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) divulgado nesta sexta-feira e utilizado pelo Banco Central para tentar antecipar a tendência do Produto Interno Bruto (PIB).
O índice registrou nos três primeiros meses do ano uma retração de 6,27% em relação ao mesmo período de 2015, segundo o relatório divulgado.
Em março, para quando se esperava uma reação, a atividade econômica registrou uma queda de 0,36% frente a fevereiro e de 6,64% em relação ao mesmo mês do ano passado. De acordo com este indicador, a economia se contraiu em março pelo 15º mês consecutivo.
Os resultados mostram que a economia brasileira, em recessão desde o ano passado, segue sem reagir após registrar em 2015 uma queda de 3,80%, o pior resultado nos últimos 25 anos.
Os economistas consultados semanalmente pelo Banco Central preveem que a situação se agravará este ano, para quando esperam uma contração de 3,86%.
Caso essa previsão seja confirmada, será a primeira vez que o Brasil encadeará dois anos consecutivos de crescimento negativo desde 1930.
Os economistas, segundo o relatório, acreditam que a decisão do Senado de afastar a presidente Dilma Rousseff do cargo por 180 dias, enquanto é dado andamento ao processo de impeachment, deve dar fim à incerteza política que afetava a economia do país.
O vice-presidente Michel Temer assumiu na quinta-feira como presidente interino do Brasil e nomeou como ministro da Fazenda Henrique Meirelles, que antecipou que haverá "grandes medidas de ajuste" para tentar endireitar as contas fiscais do país e incentivar a economia.
O índice registrou nos três primeiros meses do ano uma retração de 6,27% em relação ao mesmo período de 2015, segundo o relatório divulgado.
Em março, para quando se esperava uma reação, a atividade econômica registrou uma queda de 0,36% frente a fevereiro e de 6,64% em relação ao mesmo mês do ano passado. De acordo com este indicador, a economia se contraiu em março pelo 15º mês consecutivo.
Os resultados mostram que a economia brasileira, em recessão desde o ano passado, segue sem reagir após registrar em 2015 uma queda de 3,80%, o pior resultado nos últimos 25 anos.
Os economistas consultados semanalmente pelo Banco Central preveem que a situação se agravará este ano, para quando esperam uma contração de 3,86%.
Caso essa previsão seja confirmada, será a primeira vez que o Brasil encadeará dois anos consecutivos de crescimento negativo desde 1930.
Os economistas, segundo o relatório, acreditam que a decisão do Senado de afastar a presidente Dilma Rousseff do cargo por 180 dias, enquanto é dado andamento ao processo de impeachment, deve dar fim à incerteza política que afetava a economia do país.
O vice-presidente Michel Temer assumiu na quinta-feira como presidente interino do Brasil e nomeou como ministro da Fazenda Henrique Meirelles, que antecipou que haverá "grandes medidas de ajuste" para tentar endireitar as contas fiscais do país e incentivar a economia.