Yellen afirma que "cautela" no ajuste monetário dos EUA é apropriada
Washington, 21 jun (EFE).- A presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, ressaltou nesta terça-feira a importância de manter a "cautela" na hora elevar as taxas de juros nos EUA para avaliar se o mal dado de desemprego de maio é temporário e a incerteza global.
"Proceder com cautela na alta das taxas de juros nos permitirá continuar com o apoio monetário necessário para respaldar o crescimento econômico em andamento enquanto analisamos se o crescimento volta a um ritmo moderado, e se o mercado de trabalho se fortalece mais", indicou Yellen em seu comparecimento semestral perante o Comitê Bancário do Senado.
As palavras da presidente do Fed ocorrem depois que na semana passada o Banco Central decidiu deixar as taxas de juros nos EUA na categoria de entre 0,25% e 0,50%, dada a incerteza global e a frágil criação de emprego nos EUA em maio, a menor em cinco anos.
Em seu comparecimento, Yellen se mostrou mais prudente do que em passadas ocasiões.
Além disso, e embora tenha apontado que mantém seu otimismo sobre as perspectivas da economia americana a longo prazo, Yellen precisou que não pode "descartar a possibilidade expressada por alguns proeminentes economistas de que o lento crescimento da produtividade visto nos últimos anos continuará no futuro".
A próxima reunião do Fed sobre política monetária será em 26 e 27 de julho, mas os mercados dão mais probabilidades para que a próxima alta dos juros de referência seja decidida no encontro de setembro, no qual Yellen oferecerá entrevista coletiva.
"Proceder com cautela na alta das taxas de juros nos permitirá continuar com o apoio monetário necessário para respaldar o crescimento econômico em andamento enquanto analisamos se o crescimento volta a um ritmo moderado, e se o mercado de trabalho se fortalece mais", indicou Yellen em seu comparecimento semestral perante o Comitê Bancário do Senado.
As palavras da presidente do Fed ocorrem depois que na semana passada o Banco Central decidiu deixar as taxas de juros nos EUA na categoria de entre 0,25% e 0,50%, dada a incerteza global e a frágil criação de emprego nos EUA em maio, a menor em cinco anos.
Em seu comparecimento, Yellen se mostrou mais prudente do que em passadas ocasiões.
Além disso, e embora tenha apontado que mantém seu otimismo sobre as perspectivas da economia americana a longo prazo, Yellen precisou que não pode "descartar a possibilidade expressada por alguns proeminentes economistas de que o lento crescimento da produtividade visto nos últimos anos continuará no futuro".
A próxima reunião do Fed sobre política monetária será em 26 e 27 de julho, mas os mercados dão mais probabilidades para que a próxima alta dos juros de referência seja decidida no encontro de setembro, no qual Yellen oferecerá entrevista coletiva.