Banco Lloyd's anuncia corte de 3 mil empregos e fechamento de 200 agências
Londres, 28 jul (EFE).- O banco britânico Lloyd's Banking Group informou nesta quinta-feira que vai cortar 3 mil empregos e fechará 200 agências até o final de 2017, apesar de ter duplicado seu lucro líquido no primeiro semestre de 2016 em relação ao ano anterior até 2,206 bilhões de euros.
Em um comunicado à Bolsa de Londres, o grupo bancário admitiu que a incerteza decorrente do voto a favor do "Brexit", a saída britânica da União Europeia (UE), no referendo do dia 23 de junho, por isso considera que o impacto no banco dependerá do "resultado econômico e político" dessa decisão.
As demissões estão relacionadas com o esperado corte das taxas de juros, atualmente no nível histórico de 0,5%, que já antecipou o Banco da Inglaterra, decisão que pode ser tomada no mês de agosto para enfrentar o impacto do "Brexit".
O Lloyd's, cujo 9% está em mãos do Estado britânico, tem como plano umas economias estimadas em 1,663 bilhão de euros para o final do próximo ano.
A renda total do banco caiu 1% até 10,543 bilhões de euros na primeira metade do ano em relação ao mesmo período de 2015.
Segundo o grupo, o lucro antes de impostos se situou no semestre em 2,915 bilhões de euros, uma subida de 106% no mesmo período de 2015.
Em seu comunicado, o banco admitiu que é "prematuro" determinar o impacto que terá o resultado do referendo e que, embora a empresa esteja capitalizada, é possível que "geração de capital pode ser um pouco menor nos próximos anos".
Uma vez concretizados os cortes no final do próximo ano, o número total de demissões desde 2014, chegará a 12 mil.
Em um comunicado à Bolsa de Londres, o grupo bancário admitiu que a incerteza decorrente do voto a favor do "Brexit", a saída britânica da União Europeia (UE), no referendo do dia 23 de junho, por isso considera que o impacto no banco dependerá do "resultado econômico e político" dessa decisão.
As demissões estão relacionadas com o esperado corte das taxas de juros, atualmente no nível histórico de 0,5%, que já antecipou o Banco da Inglaterra, decisão que pode ser tomada no mês de agosto para enfrentar o impacto do "Brexit".
O Lloyd's, cujo 9% está em mãos do Estado britânico, tem como plano umas economias estimadas em 1,663 bilhão de euros para o final do próximo ano.
A renda total do banco caiu 1% até 10,543 bilhões de euros na primeira metade do ano em relação ao mesmo período de 2015.
Segundo o grupo, o lucro antes de impostos se situou no semestre em 2,915 bilhões de euros, uma subida de 106% no mesmo período de 2015.
Em seu comunicado, o banco admitiu que é "prematuro" determinar o impacto que terá o resultado do referendo e que, embora a empresa esteja capitalizada, é possível que "geração de capital pode ser um pouco menor nos próximos anos".
Uma vez concretizados os cortes no final do próximo ano, o número total de demissões desde 2014, chegará a 12 mil.