Barril do Brent fecha em forte baixa de 5,02%
Londres, 8 mar (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em maio fechou nesta quarta-feira em forte baixa de 5,02% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 53,11.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,81 abaixo do valor final da última sessão.
A forte queda foi provocada por um aumento semanal de 8,2 milhões de barris nas reservas dos Estados Unidos, número quatro vezes maior do que previam os analistas.
O nível recorde das reservas americanas reascendeu o temor de que os cortes acertados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) não sejam suficientes para aliviar o excesso de oferta do produto que satura o mercado.
A Opep e um grupo de outros países produtores de petróleo, liderados pela Rússia, chegaram no fim de 2016 a um acordo para reduzir as extrações em 1,8 milhões de barris diários. O Kremmlin disse que chegará ao número estipulado no fim de abril.
Mesmo assim, a Opep anunciou que está conversando com outros países para que eles se unam aos cortes, fazendo com que a medida tenha um maior efeito sobre os preços, que se mantiveram acima da barreira de US$ 50 desde a assinatura do pacto.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,81 abaixo do valor final da última sessão.
A forte queda foi provocada por um aumento semanal de 8,2 milhões de barris nas reservas dos Estados Unidos, número quatro vezes maior do que previam os analistas.
O nível recorde das reservas americanas reascendeu o temor de que os cortes acertados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) não sejam suficientes para aliviar o excesso de oferta do produto que satura o mercado.
A Opep e um grupo de outros países produtores de petróleo, liderados pela Rússia, chegaram no fim de 2016 a um acordo para reduzir as extrações em 1,8 milhões de barris diários. O Kremmlin disse que chegará ao número estipulado no fim de abril.
Mesmo assim, a Opep anunciou que está conversando com outros países para que eles se unam aos cortes, fazendo com que a medida tenha um maior efeito sobre os preços, que se mantiveram acima da barreira de US$ 50 desde a assinatura do pacto.