BID realizará assembleia de 2019 na China
Mendoza (Argentina), 24 mar (EFE).- O Banco Interamericano de Desenvolvimento anunciou neste sábado que a próxima edição de sua assembleia anual vai acontecer na cidade chinesa de Chengdu, em março de 2019, justo quando se completam 10 anos da adesão de Pequim à organização.
"No próximo ano completará dez anos da entrada da China no BID", ressaltou Luis Alberto Moreno, presidente da instituição financeira, em um ato de apresentação na cidade argentina de Mendoza, onde é realizada a reunião deste ano.
Moreno destacou os "fortes vínculos" entre América Latina e a China reforçados desde o começo de século, por sua vez ressaltou que se transformou em um parceiro comercial fundamental para a região.
No ato estiveram também presentes, o ministro de Fazenda da Argentina, Luis Caputo, e o subgovernador do Banco da China, Chen Yulu.
Chen lembrou "como ambas as partes trabalharam vigorosamente em conjunto e alcançadas destacáveis conquistas" tanto em "matéria financeira, tecnológica e de conhecimento" na última década.
"Para aprofundar ainda mais esta relação, o governo chinês sediará reunião de 2019. E os nossos amigos latino-americanos poderão ver de perto as profundas mudanças após 40 anos de reformas e abertura na China", sustentou Chen.
Trata-se da primeira ocasião na qual o grande encontro do banco multilateral BID vai acontecer no gigante asiático, país que decolou como a principal locomotiva econômica mundial dos últimos anos.
Chengdú, com algo mais de 14 milhões de habitantes, é a capital da província de Sichuan, no sudoeste da China.
À reunião anual da instituição financeira pan-americana, que se prolongará até 25 de março e onde o presidente argentino Mauricio Macri ofereceu o discurso inaugural, estão presentes centenas de líderes econômicos e políticos da região.
"No próximo ano completará dez anos da entrada da China no BID", ressaltou Luis Alberto Moreno, presidente da instituição financeira, em um ato de apresentação na cidade argentina de Mendoza, onde é realizada a reunião deste ano.
Moreno destacou os "fortes vínculos" entre América Latina e a China reforçados desde o começo de século, por sua vez ressaltou que se transformou em um parceiro comercial fundamental para a região.
No ato estiveram também presentes, o ministro de Fazenda da Argentina, Luis Caputo, e o subgovernador do Banco da China, Chen Yulu.
Chen lembrou "como ambas as partes trabalharam vigorosamente em conjunto e alcançadas destacáveis conquistas" tanto em "matéria financeira, tecnológica e de conhecimento" na última década.
"Para aprofundar ainda mais esta relação, o governo chinês sediará reunião de 2019. E os nossos amigos latino-americanos poderão ver de perto as profundas mudanças após 40 anos de reformas e abertura na China", sustentou Chen.
Trata-se da primeira ocasião na qual o grande encontro do banco multilateral BID vai acontecer no gigante asiático, país que decolou como a principal locomotiva econômica mundial dos últimos anos.
Chengdú, com algo mais de 14 milhões de habitantes, é a capital da província de Sichuan, no sudoeste da China.
À reunião anual da instituição financeira pan-americana, que se prolongará até 25 de março e onde o presidente argentino Mauricio Macri ofereceu o discurso inaugural, estão presentes centenas de líderes econômicos e políticos da região.