Países do ocidente apoiam monopólio de Companhia Petrolífera Nacional Líbia
Paris, 12 jul (EFE).- Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido expressaram nesta quinta-feira sua satisfação pelo anúncio do reatamento das atividades da Companhia Petrolífera Nacional Líbia e insistiram que a mesma deve ter o monopólio sobre os recursos de petróleo do país, sob a supervisão do governo de união nacional.
"É preciso deixá-la trabalhar em nome de todos os líbios", assinalaram os quatro países ocidentais em uma declaração conjunta.
As nações acrescentaram que os recursos petrolíferos devem seguir "sob o controle exclusivo da Companhia Petrolífera Nacional legítima e sob a supervisão única do governo de união nacional", de acordo com as resoluções da ONU.
A empresa petrolífera indicou que ontem foram retomadas as exportações nas jazidas do leste do país, após duas semanas de paralisação, uma vez que o marechal Khalifa Hafter entregou o controle dos terminais ao fim de uma queda de braço entre autoridades políticas rivais.
Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido também apoiaram a contribuição do Exército Nacional Líbio para o restabelecimento da estabilidade no setor petrolífero, "essencial" para os interesses do país.
Os países ocidentais insistiram que "chegou o momento de todos os atores líbios avançarem" nas discussões para melhorar a transparência orçamentária, fortalecer as instituições e garantir "uma distribuição justa dos recursos".
Os quatro governos ocidentais, além de terem se comprometido a ajudar os dirigentes líbios a aplicar essas medidas, advertiram que "utilizarão todos os meios disponíveis para responsabilizar os que atentem contra a paz, a segurança e a estabilidade da Líbia".
Segundo a Agência Internacional da Energia, a produção de petróleo na Líbia caiu em junho em 260 mil barris diários para ficar em 760 mil, devido à instabilidade política, e voltou a sofrer redução em julho, mas a situação parece ter melhorado nos últimos dias.
"É preciso deixá-la trabalhar em nome de todos os líbios", assinalaram os quatro países ocidentais em uma declaração conjunta.
As nações acrescentaram que os recursos petrolíferos devem seguir "sob o controle exclusivo da Companhia Petrolífera Nacional legítima e sob a supervisão única do governo de união nacional", de acordo com as resoluções da ONU.
A empresa petrolífera indicou que ontem foram retomadas as exportações nas jazidas do leste do país, após duas semanas de paralisação, uma vez que o marechal Khalifa Hafter entregou o controle dos terminais ao fim de uma queda de braço entre autoridades políticas rivais.
Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido também apoiaram a contribuição do Exército Nacional Líbio para o restabelecimento da estabilidade no setor petrolífero, "essencial" para os interesses do país.
Os países ocidentais insistiram que "chegou o momento de todos os atores líbios avançarem" nas discussões para melhorar a transparência orçamentária, fortalecer as instituições e garantir "uma distribuição justa dos recursos".
Os quatro governos ocidentais, além de terem se comprometido a ajudar os dirigentes líbios a aplicar essas medidas, advertiram que "utilizarão todos os meios disponíveis para responsabilizar os que atentem contra a paz, a segurança e a estabilidade da Líbia".
Segundo a Agência Internacional da Energia, a produção de petróleo na Líbia caiu em junho em 260 mil barris diários para ficar em 760 mil, devido à instabilidade política, e voltou a sofrer redução em julho, mas a situação parece ter melhorado nos últimos dias.