Comitê recomenda aprovar Castello Branco para presidência da Petrobras
Márcio Rodrigues
São Paulo
29/12/2018 10h44
Adicionalmente, os membros do CIRS recomendaram as seguintes medidas mitigatórias: que o indicado emita uma autodeclaração quanto a não ter pessoalmente prestado serviço à Petrobras ou a sociedades do Sistema Petrobras, no âmbito dos contratos firmados com a Fundação Getulio Vargas (FGV) nos últimos 3 (três) anos; a assinatura por parte do indicado do Termo de Declaração e Compromisso de não prestação de serviços às sociedades do Sistema Petrobras pela sociedade em que atua como sócio; que o indicado se abstenha formalmente de praticar qualquer ato no âmbito da Presidência da companhia e do Conselho de Administração da Petrobras que esteja relacionado à empresa na qual possui participação societária, incluindo o uso de informações privilegiadas; e o monitoramento, pelo departamento Jurídico da Petrobras, dos procedimentos administrativos de prestação de contas ordinárias da Petrobras de 2015 e 2016 e que o Jurídico encaminhe semestralmente à Gerência Setorial de Avaliação de Integridade de Empregados, da unidade Conformidade, o resultado de tal monitoramento.
No documento da reunião do CIRS, os membros do colegiado informaram que, assim como realizado nas reuniões anteriores, para todas as indicações apreciadas com o Comitê atuando como órgão de assessoramento à Assembleia Geral de Acionistas, ao Conselho de Administração ou à Diretoria Executiva ou como Comissão de Elegibilidade da Petrobras, é realizado um trabalho prévio à reunião de análise técnica pelo Assessor do CIRS e de conferência da documentação dos indicados pela Gerência de Suporte a Comitês do Conselho de Administração da Secretaria-Geral da Petrobras.