Topo

Gripe aviária: Japão suspende importação de produtos avícolas de SC

Japão vai interromper importação de produtos avícolas de SC Imagem: Mailson Pignata/iStock

Em São Paulo

17/07/2023 18h06Atualizada em 17/07/2023 18h39

O Japão suspendeu a importação de produtos avícolas de Santa Catarina após a confirmação de caso de gripe aviária em uma ave de produção de subsistência no Estado.

A suspensão foi informada em ofício pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura aos frigoríficos aptos a exportar para o país.

O embargo, segundo o documento, partiu do Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca do Japão (MAF).

Segundo a pasta, a adidância brasileira em Tóquio foi informada pelo órgão que as inspeções de importação de aves vivas, carne de aves e ovoprodutos do estado de Santa Catarina estão suspensas no Japão.

No documento aos estabelecimentos com Serviço de Inspeção Federal (SIF) aptos a exportar para o Japão, o ministério afirmou que "está realizando as gestões necessárias para prestar os devidos esclarecimentos às autoridades japonesas".

A suspensão ocorre após o registro de um foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAPP) em uma galinha de produção de subsistência (fundo de quintal) no município de Maracajá, confirmado pelo ministério no último sábado (15). O Japão já havia embargado as importações de produtos avícolas do Espírito Santo por um caso semelhante.

Resolução da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) prevê que as notificações em aves silvestres e ou de subsistência não comprometem o status do Brasil como país livre de IAAP e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros. Santa Catarina é o segundo maior estado produtor e exportador de carne de frango do país.

Comunicar erro

Comunique à Redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página:

Gripe aviária: Japão suspende importação de produtos avícolas de SC - UOL

Obs: Link e título da página são enviados automaticamente ao UOL

Ao prosseguir você concorda com nossa Política de Privacidade


Economia