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Haddad defende proteção a quem está no crédito rotativo, mas sem comprometer varejo

Ele lembrou que o Congresso foi buscar soluções para limitar o crédito, e que o próprio Banco Central já havia limitado os juros do cheque especial Imagem: JOSE LUCENA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Em Brasília

14/08/2023 16h30Atualizada em 14/08/2023 16h47

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse em entrevista ao jornalista Reinaldo Azevedo, que é preciso garantir proteção a quem está no crédito rotativo sem comprometer o varejo. A entrevista foi gravada na sexta-feira, 11, e divulgada nesta segunda-feira, 14.

O ministro foi questionado sobre a declaração do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de que é preciso acabar com o rotativo do cartão. "O rotativo não dá. É 15% ao mês, composto", disse.

Para o ministro, é preciso garantir algum tipo de proteção às pessoas que estão com dívidas nessa modalidade, mas sem perder de vista o varejo, que vende muito em parcelas sem juros no cartão de crédito - que para ele é um padrão de compra do brasileiro.

Ele lembrou que o Congresso foi buscar soluções para limitar o crédito, e que o próprio Banco Central já havia limitado os juros do cheque especial.

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